Vinhos para festejar o maior dia do ano
Quando o Sol atinge a sua posição mais alta no céu, no maior dia do ano, 21 deste mês, também se comemora o dia europeu da música. Razões mais do que suficientes para brindar com dois verdes brancos ou dois tintos do Alentejo e Douro. Ainda no Douro, um branco biológico e um moscatel vegan.
Já Te Disse Alicante Bouschet 2020
O topo de gama da marca Já Te Disse é este monovarietal Alicante Bouschet com uma edição especial de 3200 garrafas. Estagia durante 14 meses em barricas novas de carvalho francês. Com enologia de Joachim Roque, o enólogo luso-francês que já trabalhou em Bordéus, Napa Valley e também no Alentejo, chega agora ao mercado esta nova referência. Todas as garrafas são numeradas e lacradas: €98,50
Terras do Grifo Branco Biológico
Da casa Rozès, este DOP branco duriense foi feito com as castas Códega do Larinho e Verdelho. A fermentação alcoólica ocorreu em cuba de aço inoxidável a uma temperatura controlada entre 14 e 16 graus. Após a fermentação, o vinho é mantido em cuba de inox em contacto com as borras finas até ao engarrafamento, por forma a manter a sua frescura e ganhar complexidade. €9
Menin Grande Reserva Tinto 2019
O vinho DOC Douro nasce de um field blend de vinhas velhas de 54 castas de diferentes talhões e parcelas com diferente exposição solar. As fermentações são feitas a temperaturas controladas, seguindo-se um estágio de 20 meses em barricas novas de carvalho francês. Predominam as castas Tinta Amarela e Touriga Franca. Neste blend há 2% de castas brancas. A enologia é de João Rosa Alves com consultadoria de Tiago Alves de Sousa. €50
Quinta de Monforte Alvarinho 2021
A casta de uma boa parte dos brancos de excelência de Portugal volta a ser rainha nesta quinta de Penafiel. Os solos de granito proporcionaram um vinho leve, mineral e fresco. A vinificação a cargo do enólogo Francisco Gonçalves foi feita de bica aberta, com fermentação a temperatura controlada e estágio em cuba de inox. Foram produzidas apenas 3000 garrafas. €18
Muralhas de Monção 2021
Um clássico dos verdes que ganhou vários prémios recentemente, da sub-região de Monção e Melgaço. Feito com as castas Alvarinho (85%) e Trajadura (15%) tem um carácter predominantemente frutado. Na vinificação houve seleção de uvas e decantação durante 24 horas a 14 graus. A fermentação foi controlada e a estabilização pelo método de contato. Filtração por terras e final por membranas. €4,59
Favaíto
O novo lançamento do Moscatel da Adega de Favaios, os primeiros portugueses a obter o certificado Vegan. Já anteriormente os DOC Douro da adega receberam a mesma certificação, mas desta vez chega aos vinhos fortificados. Há uma década que a casa não usa qualquer produto de origem animal no processo de vinificação. As exceções são os Moscatéis mais velhos que não podem ostentar o selo. €6,09
Vinhos para enfrentar as temperaturas de verão
Um rosé feito com todo o cuidado em Estremoz com a versatilidade de se pode beber sozinho ou durante a refeição. Os restantes brancos, dos Açores, do Alentejo, do Douro e de Côttes de Provence, são ideais para enfrentar a canícula. A concluir um espumante completamente fora da caixa.
Aventuras e desventuras. As várias vidas dos Graham, "dinastia" dos vinhos do Porto
Os Graham fundaram a casa de vinho do Porto com o mesmo nome, mas os descendentes gerem os vinhos Churchill’s. Histórias com séculos, passadas entre Portugal e o Reino Unido. Uma aliança das antigas contada por quem sabe: Johnny Graham.
Vinhos para comemorar a rainha dos deuses
A mitologia romana ainda continua a encantar o mundo. O mês de Juno, rainha dos deuses, casada com Júpiter, faz-se de comemorações e festas pagãs, onde o vinho tem uma presença especial. Na melhor tradição, um tinto e um branco do Alentejo, outros tantos do Douro e um duo de brancos mais a norte.
Vinhos para entrar de férias em grande
No mês de férias por excelência as opções passam a ser numerosas e variadas. Um branco do Alentejo e dois do Norte, um deles feito a duas mãos. Um tradicional duriense que mistura sub-regiões e um rosé bio. A terminar um alentejano feito com cuidado.
Pronúncia do Norte. Um vinho que é praticamente uma banda sonora
A Niepoort acaba de lançar um vinho em homenagem aos grandes GNR. Um vinho com ‘Pronúncia do Norte’, evidentemente. Um belo duriense.
Vinhos para conquistar Quintilis
Era o quinto mês do calendário romano, mas o nome foi alterado para julho à conta do imperador romano Júlio César que, além das conquistas, consta que também lhe agradava o vinho. Neste território com memórias do império, três brancos do Douro e um do Alentejo, um tinto alentejano sui generis e um rosé de Lisboa de uma casa com fama nos rosados.
Vinhos para abrir as portas ao mês do verão
O tempo mais quente não implica necessariamente vinhos brancos ou rosés, mas quando se trata de bebida a solo, a tendência não recai sobre os tintos. Ainda assim, dois brancos alentejanos acompanhados um tinto clássico da região. A Norte, mais dois brancos e uma aguardente.
Vinhos para viajar pelo verão
No dia em que o navegador Vasco da Gama inicia a primeira viagem marítima da Europa à Índia, abrem-se os horizontes mas para viagens mais curtas e amenas. Um blend exclusivo que comemora bodas de prata no Alentejo e um rosé clássico. Ainda quatro brancos dos Açores, Tejo, Douro e verdes.
Do champanhe ao aperol. Bebidas frescas para aproveitar o verão
É natural que durante os meses de calor se alterem os hábitos da comida e bebida. De férias ou a trabalhar são as bebidas frescas e os pratos leves que ganham a preferência dos consumidores. Champanhe com gelo, “blanc de blancs”, receitas secretas, inovações e tradição. Opções que celebram o verão.
Vinhos para envelhecer ou consumir já? Antigos ou modernos? As opiniões de quem sabe da poda
Terão os novos vinhos menos capacidade de envelhecer? Mas será que são melhores, por causa disso? Fomos conversar com 9 enólogos.
Bons vinhos para atualizar a garrafeira em agosto
As vinícolas não podem parar e há quem lance novidades. Um branco e um rosé, ambos reservas, um do Douro e outro do Dão, um espumante de Vinhão dos verdes, um branco que já é quase um clássico e dois vinhos do Porto para fechar em beleza.
No Convento do Beato, em Lisboa, premiou-se o talento nacional no que respeita à gastronomia, ao mesmo tempo que se assinalou o empoderamento feminino, com o cocktail e um jantar de gala exclusivamente criado por quatro chefs portuguesas: Justa Nobre, Ana Moura, Marlene Vieira e Sara Soares.
Das entradas às sobremesas, o sabor intenso da trufa d’Alba delicia o inverno no restaurante italiano, em Sintra.
Um Pinot Noir sem nada a temer dos borgonheses, um espumante que não é branco nem rosé, mas Baga, e três vinhos de terroir de vinhas muito velhas. A Casa da Passarella foi ao passado abrir caminho para os vinhos de amanhã, e o resultado é francamente especial.
Em novembro preparam-se as videiras para as chuvas e para o novo ciclo que se inicia. As folhas caem e a planta entra em hibernação antes de se iniciar a fase da poda. Para muitos, o mês mais tranquilo nas vinhas.