Vinhos para entrar de férias em grande
No mês de férias por excelência as opções passam a ser numerosas e variadas. Um branco do Alentejo e dois do Norte, um deles feito a duas mãos. Um tradicional duriense que mistura sub-regiões e um rosé bio. A terminar um alentejano feito com cuidado.
Herdade Grande Clássico Branco 2021
No ano em que se comemora 25 anos do rótulo promovido por António Lança, um branco típico da Vidigueira feito a partir das castas Roupeiro (30%), Verdelho (30%), Viosinho (20%) e Antão Vaz (20%) com enologia de Diogo Lopes. A vindima é mecanizada e noturna, o desengace total, seguido de choque a frio. Fermentação em
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Vinhos para festejar o maior dia do ano
Quando o Sol atinge a sua posição mais alta no céu, no maior dia do ano, 21 deste mês, também se comemora o dia europeu da música. Razões mais do que suficientes para brindar com dois verdes brancos ou dois tintos do Alentejo e Douro. Ainda no Douro, um branco biológico e um moscatel vegan.
Vinhos para conquistar Quintilis
Era o quinto mês do calendário romano, mas o nome foi alterado para julho à conta do imperador romano Júlio César que, além das conquistas, consta que também lhe agradava o vinho. Neste território com memórias do império, três brancos do Douro e um do Alentejo, um tinto alentejano sui generis e um rosé de Lisboa de uma casa com fama nos rosados.
Vinhos para enfrentar as temperaturas de verão
Um rosé feito com todo o cuidado em Estremoz com a versatilidade de se pode beber sozinho ou durante a refeição. Os restantes brancos, dos Açores, do Alentejo, do Douro e de Côttes de Provence, são ideais para enfrentar a canícula. A concluir um espumante completamente fora da caixa.
Vinhos para viajar pelo verão
No dia em que o navegador Vasco da Gama inicia a primeira viagem marítima da Europa à Índia, abrem-se os horizontes mas para viagens mais curtas e amenas. Um blend exclusivo que comemora bodas de prata no Alentejo e um rosé clássico. Ainda quatro brancos dos Açores, Tejo, Douro e verdes.
Vinhos para comemorar a rainha dos deuses
A mitologia romana ainda continua a encantar o mundo. O mês de Juno, rainha dos deuses, casada com Júpiter, faz-se de comemorações e festas pagãs, onde o vinho tem uma presença especial. Na melhor tradição, um tinto e um branco do Alentejo, outros tantos do Douro e um duo de brancos mais a norte.
Do champanhe ao aperol. Bebidas frescas para aproveitar o verão
É natural que durante os meses de calor se alterem os hábitos da comida e bebida. De férias ou a trabalhar são as bebidas frescas e os pratos leves que ganham a preferência dos consumidores. Champanhe com gelo, “blanc de blancs”, receitas secretas, inovações e tradição. Opções que celebram o verão.
Vinhos para abrir as portas ao mês do verão
O tempo mais quente não implica necessariamente vinhos brancos ou rosés, mas quando se trata de bebida a solo, a tendência não recai sobre os tintos. Ainda assim, dois brancos alentejanos acompanhados um tinto clássico da região. A Norte, mais dois brancos e uma aguardente.
Vinhos para longos dias de calor
Os brancos e rosés continuam a liderar as preferências, sobretudo quando o calor aperta nos meses de Verão. Um verde rosé com castas da região, um alentejano com assinatura artística e outro vegan, e ainda três brancos do Douro para descobrir novos desafios.
Vamos à esplanada do restaurante mais infame de Lisboa?
Há excelentes razões para desligar o computador e pôr as coordenadas do restaurante Infame para ir aos petiscos e cocktails de fim de dia (ou de hora de almoço!).
Vinhos para envelhecer ou consumir já? Antigos ou modernos? As opiniões de quem sabe da poda
Terão os novos vinhos menos capacidade de envelhecer? Mas será que são melhores, por causa disso? Fomos conversar com 9 enólogos.
Será este o cocktail mais refrescante do verão?
O bartender Fernão Gonçalves mostra como criar, em casa, uma bebida refrescante para os dias mais quentes. Este cocktail com a soda Why Not Soda é vegan, tem baixa percentagem de álcool e é uma homenagem a Portugal, com um toque cítrico e rico. Aprenda a fazer.
No Convento do Beato, em Lisboa, premiou-se o talento nacional no que respeita à gastronomia, ao mesmo tempo que se assinalou o empoderamento feminino, com o cocktail e um jantar de gala exclusivamente criado por quatro chefs portuguesas: Justa Nobre, Ana Moura, Marlene Vieira e Sara Soares.
Das entradas às sobremesas, o sabor intenso da trufa d’Alba delicia o inverno no restaurante italiano, em Sintra.
Um Pinot Noir sem nada a temer dos borgonheses, um espumante que não é branco nem rosé, mas Baga, e três vinhos de terroir de vinhas muito velhas. A Casa da Passarella foi ao passado abrir caminho para os vinhos de amanhã, e o resultado é francamente especial.
Em novembro preparam-se as videiras para as chuvas e para o novo ciclo que se inicia. As folhas caem e a planta entra em hibernação antes de se iniciar a fase da poda. Para muitos, o mês mais tranquilo nas vinhas.