Vinhos para conquistar Quintilis
Era o quinto mês do calendário romano, mas o nome foi alterado para julho à conta do imperador romano Júlio César que, além das conquistas, consta que também lhe agradava o vinho. Neste território com memórias do império, três brancos do Douro e um do Alentejo, um tinto alentejano sui generis e um rosé de Lisboa de uma casa com fama nos rosados.
Casa Velha Grande Reserva branco 2019
Da região de Favaios, Douro, este vinho, com enologia de Miguel Ferreira, Celso Pereira e Filipe Carvalho, é feito a partir das castas Viosinho, Gouveio e Arinto vindimadas à mão. São submetidas a uma maceração pelicular pré-fermentativa de 72 horas a baixa temperatura. Passou por um processo de clarificação natural e a fermentação alcoólica decorreu em barricas de carvalho francês e também em pequenas cubas de inox. Estagiou 12 meses em cubas de inox. €15
Grafite Branco 2020
Da casa Churchill’s com enologia de John Graham e Ricardo Pinto Nunes, com as castas Rabigato e Viosinho, este vinho do Douro foi produzido a partir de uvas colhidas em propriedades localizadas nas sub-regiões do Cima-Corgo e Douro Superior, no vale do Douro. O nome é uma homenagem à assinatura artística dos enólogos, que a casa garante que se dedicam a produzir estes vinhos da forma mais natural possível. €13,50
Manuel Correia Colheita Branco 2019
Um vinho do Douro de São João da Pesqueira com as variedades Malvasia Fina, Viosinho, Gouveio, Cercial e Moscatel Galego. Na vinificação o desengace foi total, seguido de uma ligeira prensagem. A fermentação ocorreu em cubas de inox com controlo de temperatura. Estagiou seis meses em cubas de inox. €6,50
Mainada Baga Tinto 2020
Um monocasta baga feito no Alentejo da empresa Mainova sediada no Vimieiro, Arraiolos. Os novos rótulos são inspirados nos mapas mundiais das telecomunicações e a ideia é incitar a que as pessoas saiam das suas loucuras do dia-a-dia e aproveitem os momentos à mesa. Vinhos com enologia de António Maçanita e Sandra Sarria com vindima manual, noturna e com seleção em mesa. O enchimento da cuba é feito por gravidade e a fermentação espontânea. Estágio em cuba de inox. €22,60
3.000 Rosas Rosé 2020
Um rosé que é uma homenagem do Casal de Sta. Maria ao seu fundador Bodo von Bruemmer que plantou três mil rosas nos jardins da quinta. O vinho provém de parcelas exclusivamente dedicadas à produção de rosé desde 2017 e é feito com as castas Touriga Nacional, Pinot Noir e Syrah. Metade fermenta em barricas usadas e novas de carvalho francês e o restante em cuba de inox. Estagia em borras finas cerca de seis meses. €13.50
Casa Relvas DOC Vidigueira Branco 2021
Num ano com um inverno frio e chuvoso e um verão mais ameno no Alentejo, a maceração na vinha foi lenta. Apesar do vasto historial da casa, este é o seu primeiro DOC Vidigueira. Um branco produzido a partir das variedades Antão Vaz, Arinto e Perrum, entre outras, com vindima manual e desengaço total. A fermentação foi feita a temperaturas controladas em cubas e estagiou três meses sobre as borras. €9
Concertos, gastronomia e muito vinho. Essência Festival de regresso ao Porto
Durante três dias, os jardins do Palácio de Cristal, no Porto, recebem o evento de gastronomia, vinhos e música que interliga diversas áreas criativas, com a participação de vários artistas nacionais e internacionais.
Vinhos para viajar pelo verão
No dia em que o navegador Vasco da Gama inicia a primeira viagem marítima da Europa à Índia, abrem-se os horizontes mas para viagens mais curtas e amenas. Um blend exclusivo que comemora bodas de prata no Alentejo e um rosé clássico. Ainda quatro brancos dos Açores, Tejo, Douro e verdes.
Vinhos para entrar de férias em grande
No mês de férias por excelência as opções passam a ser numerosas e variadas. Um branco do Alentejo e dois do Norte, um deles feito a duas mãos. Um tradicional duriense que mistura sub-regiões e um rosé bio. A terminar um alentejano feito com cuidado.
Do champanhe ao aperol. Bebidas frescas para aproveitar o verão
É natural que durante os meses de calor se alterem os hábitos da comida e bebida. De férias ou a trabalhar são as bebidas frescas e os pratos leves que ganham a preferência dos consumidores. Champanhe com gelo, “blanc de blancs”, receitas secretas, inovações e tradição. Opções que celebram o verão.
Aventuras e desventuras. As várias vidas dos Graham, "dinastia" dos vinhos do Porto
Os Graham fundaram a casa de vinho do Porto com o mesmo nome, mas os descendentes gerem os vinhos Churchill’s. Histórias com séculos, passadas entre Portugal e o Reino Unido. Uma aliança das antigas contada por quem sabe: Johnny Graham.
Vinhos para envelhecer ou consumir já? Antigos ou modernos? As opiniões de quem sabe da poda
Terão os novos vinhos menos capacidade de envelhecer? Mas será que são melhores, por causa disso? Fomos conversar com 9 enólogos.
Vinhos para festejar o maior dia do ano
Quando o Sol atinge a sua posição mais alta no céu, no maior dia do ano, 21 deste mês, também se comemora o dia europeu da música. Razões mais do que suficientes para brindar com dois verdes brancos ou dois tintos do Alentejo e Douro. Ainda no Douro, um branco biológico e um moscatel vegan.
Vinhos para reconfortar a alma
Não há como contrariar a tendência dos brancos durante o calor. Há quem beba os tintos mais frescos e muitos adequam-se, mas desta vez a seleção é apenas de castas brancas. Três “douros” distintos, um premiado do Tejo e um verde que comemora 120 anos. Um conforto para o corpo… e alma.
Lodge Pops, as tertúlias veranis da Churchill's que vão agitar o Porto
A Churchill’s lança os Lodge Pops, uma série de eventos de verão no 1982 Bar, nas caves da marca: boa comida, vinhos e música num jardim com vista sobre o Porto. O primeiro acontece a 2 de julho.
Vinhos para levar na mala de férias
Num mês tradicionalmente de descanso impõem-se propostas para os tempos mais livres. Em busca da diversidade, um clarete do Bruno Aleixo, uvas tintas que se transformaram num branco e num rosé, no Douro, um branco com mar, um verdadeiro tinto quase esquecido do Dão e dois moscatéis velhos para aficionados do futebol.
No Convento do Beato, em Lisboa, premiou-se o talento nacional no que respeita à gastronomia, ao mesmo tempo que se assinalou o empoderamento feminino, com o cocktail e um jantar de gala exclusivamente criado por quatro chefs portuguesas: Justa Nobre, Ana Moura, Marlene Vieira e Sara Soares.
Das entradas às sobremesas, o sabor intenso da trufa d’Alba delicia o inverno no restaurante italiano, em Sintra.
Um Pinot Noir sem nada a temer dos borgonheses, um espumante que não é branco nem rosé, mas Baga, e três vinhos de terroir de vinhas muito velhas. A Casa da Passarella foi ao passado abrir caminho para os vinhos de amanhã, e o resultado é francamente especial.
Em novembro preparam-se as videiras para as chuvas e para o novo ciclo que se inicia. As folhas caem e a planta entra em hibernação antes de se iniciar a fase da poda. Para muitos, o mês mais tranquilo nas vinhas.