No dia 21 de setembro, sábado, pondo em causa as técnicas convencionais, o festival levanta um dos temas do momento, entre vinho, comida, convívio, talks e música, na Herdade das Servas, em Estremoz, no Alentejo.
No dia 21 de setembro, sábado, pondo em causa as técnicas convencionais, o festival levanta um dos temas do momento, entre vinho, comida, convívio, talks e música, na Herdade das Servas, em Estremoz, no Alentejo.
Num mês em que tradicionalmente se fazem pequenas reparações na vinha e ainda se iniciam novos enxertos em locais abrigados, eis seis vinhos ainda para provar conforme o gosto de cada um. Três tintos que vão do Douro ao Dão e Alentejo, dois brancos durienses e um açoriano que esteve “em parte incerta”.
Estamos quase no final do comprido mês de janeiro, durante o qual se preparam as culturas da época, entre hortaliças e legumes. Para aligeirar a dureza invernal, dois tintos durienses, um deles estreante, dois monocasta alentejanos e dois brancos, um dos quais verde com mão do Alentejo.
Não é muito fácil escolher o vinho certo, especialmente nesta altura do ano e com tantas festas, a menos que opte por uma destas propostas que aqui trazemos, à prova do mais exigente dos convidados.
Num mês em que se iniciam os preparativos para as festas que se aproximam, um brinde à fraternidade e solidariedade. Um branco a Oeste e dois tintos: um alentejano sem preconceitos e um clássico do Douro. Ainda dois brancos do Alentejo que utilizam uma casta do Norte e, a fechar, uma celebração com 50 anos de história.
A poda já está em marcha em várias regiões do país. Também é a partir deste mês que já se podem plantar novas cepas que daqui a três ou quatro anos darão frutos. Um branco de Mértola, que não sai sempre, e cinco tintos que se espalham pelo Oeste, Tejo, Douro e Alentejo.
Num período em que as vinhas ganham cores antes de perderem as folhas, um abafado para aquecer a alma e o corpo, dois tintos a norte e um clássico a sul, uma parceria franco-portuguesa e um vinho “do outro mundo”.
Na última semana do mês, o lançamento de um vinho do Dão que faz corar de vergonha os “reserva” que vão saindo todos os anos. Um transmontano com um posicionamento acima do comum, dois brancos do Alentejo e Douro, um tinto de Mértola e um espumante dos verdes.