Vinhos que aproximam familiares e amigos
Num mês em que se iniciam os preparativos para as festas que se aproximam, um brinde à fraternidade e solidariedade. Um branco a Oeste e dois tintos: um alentejano sem preconceitos e um clássico do Douro. Ainda dois brancos do Alentejo que utilizam uma casta do Norte e, a fechar, uma celebração com 50 anos de história.
JPR Duorum
Da casa João Portugal Ramos, com enologia de José Maria Soares Franco, um tinto clássico feito a partir das castas Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Roriz. As uvas foram selecionadas, desengaçadas, esmagadas e conduzidas para lagares de inox e, posteriormente, fermentadas em cubas de inox. Estágio em barricas de 225 e 300 litros de carvalho francês durante 12 meses. €24,99 (caixa com duas garrafas)
Taylor’s Golden Age
Três séculos de tradição familiar que começou com a fundação da Taylor Fladgate & Yeatman em 1692. Um Porto feito a partir de vinhos raros envelhecidos em cascos de carvalho durante cinco décadas especialmente selecionados pelos mestres tanoeiros da casa. Este Tawny 50 anos provém das sub-regiões mais a Este do Vale do Douro. Uma edição especial de colecionador lançada em quantidades limitadas. €250
Torre de Palma Reserva da Família 2018
Com enologia de Duarte de Deus, este branco produzido na herdade junto ao Torre de Palma Wine Hotel em Monforte, é feito com as castas Arinto, Alvarinho e Antão Vaz. As uvas foram selecionadas e armazenadas em câmara de frio durante 24 horas. Fermentou em barricas novas de carvalho francês e, posteriormente, estagiou nos mesmos recipientes durante nove meses. €95
Herdade da Lisboa Alvarinho 2020
A casa da família Cardoso lançou este branco proveniente de um único hectare de vinha no Alentejo com maior volume de xisto e neblinas matinais mais prolongadas. Seleção manual das uvas, desengace e leve esmagamento. Feito com maceração pelicular, este monocasta Alvarinho fermentou em barricas de carvalho francês de 500 litros e estagiou durante mais seis meses sobre as borras finas. €65 (caixa com duas garrafas)
Herdade das Servas Petit Verdot 2017
O produtor Luís Serrano Mira lançou este tinto monovarietal Petit Verdot, produzido em Estremoz, com uma seleção das uvas em mesa de escolha, seguida de maceração a frio e fermentação em lagares de mármore com controlo de temperatura e pisa. O vinho estagiou durante 12 meses em barricas de carvalho francês e, após o engarrafamento, repousou em garrafa durante 24 meses. Os responsáveis apontam para uma longevidade esperada entre os 20 e os 30 anos. €17,50
Adega Mãe Terroir Branco 2017
Um topo de gama da casa de Torres Vedras com uma mistura das castas Arinto e Viosinho em plena Quinta da Archeira onde se encontra a adega. O enólogo Diogo Lopes destaca a elegância, frescura e salinidade, tudo num conjunto bem integrado em barrica. Este vinho, lançado pela quarta vez (saiu em 2013, 2014 e 2016), fermenta e estagia em barricas de carvalho francês durante 12 meses. €50Três dias com os melhores vinhos de Lisboa e de Setúbal (sem esquecer os petiscos)
De 9 a 11 de dezembro, a capital lisboeta acolhe a 6ª edição de Vinhos no Pátio, com mais de 200 referências vínicas nacionais, masterclasses e workshops gratuitos.
Vinhos para dar as boas-vindas à primavera
A três dias do início de uma nova estação, um tempo em que os dias se alongam cada vez mais, dois Portos, um clássico e um fora da caixa, um champanhe, um branco e dois tintos que atravessam fronteiras.
Vinhos que antecipam o inverno… sem pressas
A poda já está em marcha em várias regiões do país. Também é a partir deste mês que já se podem plantar novas cepas que daqui a três ou quatro anos darão frutos. Um branco de Mértola, que não sai sempre, e cinco tintos que se espalham pelo Oeste, Tejo, Douro e Alentejo.
E se existisse um gadget que preservasse o vinho aberto durante anos?
O sistema Coravin permite servir o vinho sem nunca tirar a rolha da garrafa, preservando-o por meses adiante. O presente ideal para enólogos e apreciadores, mesmo a tempo do Natal.
O emblemático guia gastronómico volta a Portugal, agora em versão digital, menos elitista e mais próximo de todos. Vai distribuir “Soís” (um, dois ou três) aos restaurantes e prestigiar o melhor da cozinha portuguesa.
No Convento do Beato, em Lisboa, premiou-se o talento nacional no que respeita à gastronomia, ao mesmo tempo que se assinalou o empoderamento feminino, com o cocktail e um jantar de gala exclusivamente criado por quatro chefs portuguesas: Justa Nobre, Ana Moura, Marlene Vieira e Sara Soares.
O dia 9 de outubro fica registado no calendário dos enófilos: foi nesse dia que as garrafas de Pêra Manca 2018 viram a luz do dia depois de anos na escuridão. Esta é apenas a 17.ª edição do vinho mais exclusivo da Fundação Eugénio de Almeida.
Alexandre Silva, chef residente do Emme, vai ao Ó Balcão, em Santarém, buscar o chef Rodrigo Castelo para uma noite muito especial onde o conceito "surf and turf" ganha uma nova interpretação.