Alexandre Silva, chef residente do Emme, vai ao Ó Balcão, em Santarém, buscar o chef Rodrigo Castelo para uma noite muito especial onde o conceito "surf and turf" ganha uma nova interpretação.
Alexandre Silva, chef residente do Emme, vai ao Ó Balcão, em Santarém, buscar o chef Rodrigo Castelo para uma noite muito especial onde o conceito "surf and turf" ganha uma nova interpretação.
Nos dias 23 e 24 de março, a Adega Cooperativa da Vidigueira promove um encontro onde grandes chefs vão mostrar toda a versatilidade, à mesa, dos vinhos de talha.
Maio, ou na versão endeusada dos romanos, Maya, é geralmente um mês de muito trabalho na vinha. Aqui segue-se a rota do românico no Alentejo, ouve-se um grito de liberdade no Douro e percebe-se a cor rosada de dois durienses.
De São Pedro de Moel, em pleno Pinhal de Leiria, até à Foz do Sizandro, já no limite sul do concelho de Torres Vedras, são pouco mais de 100 quilómetros, num dos mais bonitos e variados troços do litoral português, que nesta altura do ano, ainda tão distante das enchentes estivais, ganha ainda mais encanto.
O São Martinho já lá vai, mas neste mês ainda se fazem aguardentes e, no vinho, escoam-se os excessos da chuva para não prejudicar as cepas. Dois tintos alentejanos da mesma casta para comparar e um outro clássico da região. A norte, uma produção exclusiva, um branco de excelência e um conhaque com nome e história.
Nesta altura a tradição manda acompanhar o vinho com castanhas. Seria a altura onde se provariam os vinhos novos feitos na última vindima, mas a enologia não se compadece com os costumes. Um champanhe ou um Porto para brindar e dois tintos do Douro e dois do Alentejo para equilibrar.
Num período em que as vinhas ganham cores antes de perderem as folhas, um abafado para aquecer a alma e o corpo, dois tintos a norte e um clássico a sul, uma parceria franco-portuguesa e um vinho “do outro mundo”.
O Torre de Palma Wine Hotel convida-nos a passar o São Martinho à volta da fogueira com a gastronomia do chef Filipe Ramalho.