O novíssimo elétrico Fiat Topolino, e o pouco que sabemos sobre ele
A Fiat foi ao baú (e se o tem grande e rico) recuperando de lá ao nome Topolino para batizar o novo quadriciclo elétrico, parte da sua estratégia de mobilidade sustentável. Quando, onde, como, quanto? Bem gostaríamos de responder, mas a marca italiana quer que soframos de curiosidade até à última.
Logo à partida, a semelhança do futuro Fiat Topolino com o Citroën Ami (de que já aqui falámos) é gritante. Não surpreende muito, já que ambas as marcas fazem parte do universo – da constelação, vá – Stellantis, e a partilha de recursos, projetos, I&D, é o segredo do negócio. Talvez surpreenda o facto de só agora o construtor transalpino se ter decidido a lançá-lo – bem, a "lançá-lo" não, já que o que a Fiat acaba de lançar ainda não é um modelo, mas sim um teaser para anunciar urbi et orbi que vai ter um quadriciclo elétrico, um veículo ideal para o trânsito citadino. A marca transalpina pretende com isto (convenhamos que já conseguiu) criar apetência no mercado, chamemos-lhe uma estratégia de criar "água na boca" dos fãs – e também dos não-fãs – quer da própria marca, quer da mobilidade elétrica.
À exceção do nome (Topolino, o pequeno citadino fabricado entre 1936 e 1955), praticamente nada mais foi divulgado. Nem sequer uma data de lançamento, para adensar o mistério à volta do que aí virá:
- dados técnicos? o que é isso?, responderão os responsáveis da Fiat, assobiando para o lado;
- pode ser conduzido por menores de idade? Nim;
- quantos cavalos tem o motor e em que eixo?... quê?
Nem mesmo em termos de multimédia, numa altura em que as marcas fornecem toneladas de imagens, vídeos, textos, especificações... não, de Turim nada que se veja. Sobre o Topolino, a imprensa teve direito a uma foto, um vídeo do making of (rodado em Portofino), um press release de nem meia dúzia de parágrafos (quatro, para ser mais exato) no qual a linguagem foi a todo o lado menos diretamente ao assunto, ziguezagueando idilicamente ao longo das magníficas estradas que bordejam o Lago Como – ou seja, escrevendo não muito e dizendo ainda menos (precisamente o que o escriba acaba de fazer nas últimas linhas).
Talvez o único ponto por onde se possa pegar seja o design exterior: só poderia ser um Fiat e até aqui o gigante de Turim e o seu Centro Stile estão de parabéns, ao conceberem um cubo que parece um Fiat e não um Fiat que parece um cubo. Mais informação sobre o Fiat Topolino? Quando a Fiat a divulgar, estaremos na primeira linha para a publicar aqui. E para o testar, logo que eles nos deixem. Salivando abundantemente, qual cão de Pavlov...
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