Tradicionalmente o mês de todas as vindimas, setembro marca o culminar de um trabalho que começa logo após a “lavagem dos cestos”. Além da família e dos amigos, é neste período que surgem algumas equipas sazonais para ajudar à festa.
Tradicionalmente o mês de todas as vindimas, setembro marca o culminar de um trabalho que começa logo após a “lavagem dos cestos”. Além da família e dos amigos, é neste período que surgem algumas equipas sazonais para ajudar à festa.
Começa o mês onde se preparam as vindimas. Porém, em muitas regiões algumas já se antecipam para agosto, cada vez mais sujeitas às alterações climáticas. A hora é de organizar equipas e definir metas.
No mês mais curto do ano, tradicionalmente a altura onde se fazem os enxertos, é tempo de continuar a fertilizar a terra e reparar os esteios e arames na vinha.
Julho também é mês de rega, sobretudo das vinhas mais novas. Há as que quase não necessitam, que com as suas raízes profundas procuram os nutrientes. Em destaque, um 100% Alvarinho, um rosé afrancesado, um tinto bio e um reserva que procura a frescura.
Depois da consoada, vinhos para brindar e deixar memórias entre a família e os amigos nos jantares que se seguem. Um Porto luso-francês, dois tintos do Tejo e três brancos: um lisboeta e dois durienses.
Vários tintos, todos com uma forte tradição em regiões tão distintas como Alto Alentejo, Península de Setúbal, Douro e Toscana em Itália. Este último, de uma nova produção à venda em Portugal. O único branco é um icónico do Oeste.
A abrir um “orange wine” do Alentejo. A nova edição de um “field blend”, um tinto com uma casta menos habitual, um branco tradicional e um porto clássico, todos do Douro. A terminar, uma seleção de sommeliers no Tejo.
Vinhos lançados recentemente por casas conhecidas e outras nem tanto. Portugal continua a produzir o néctar dos Deuses com qualidade em todas as regiões demarcadas, e com ofertas para todos os gostos e carteiras. A começar por um espumante, tal como os restantes, com informações dos produtores e enólogos.