Vinhos tradicionais para juntar família e amigos
Vários tintos, todos com uma forte tradição em regiões tão distintas como Alto Alentejo, Península de Setúbal, Douro e Toscana em Itália. Este último, de uma nova produção à venda em Portugal. O único branco é um icónico do Oeste.
Subsídio, 2018
Feito na Casa Lima Mayer, este vinho tinto tem a assinatura de Rui Reguinga e prossegue o legado de Richard Smart e David Booth quando lançaram a primeira referência em 2003. O perfil é clássico, provém de uma vinha no Alto Alentejo, em Monforte, e resulta de um blend das castas Cabernet Sauvignon, Petit Verdot, Syrah, Alicante Bouschet e Aragonez. A vindima é manual, e estagia durante oito meses em cuba de inox e dois meses em garrafa. €13 (1,5l)
Periquita Reserva 2020
Uma série de vinhos acabados de lançar junto com a campanha "Nas Bocas do Mundo" que reclama a marca de vinho de mesa mais antiga em Portugal desde 1850. Da casa José Maria da Fonseca, este Periquita Reserva tinto é feito com as castas Castelão (54%), Touriga Francesa (28%) e Touriga Nacional (18%). Estagiou oito meses em barricas novas de carvalho francês e americano. €8,99
Roquette & Cazes 2019
Manuel Lobo, enólogo da Quinta do Crasto no Douro, e Daniel Llose, do Château Lynch-Bages, da família Cazes em Bordéus, elaboraram este tinto clássico do Douro a partir das uvas Touriga Nacional (60%), Touriga Franca (25%) e Tinta Roriz (15%). As uvas são vindimadas manualmente e provêm, na sua maioria, da Quinta do Meco e de vinhas mais velhas no Douro Superior. Estagiou em barricas de carvalho francês cerca de 18 meses. €21,50
Bibi Colore 2019
Os vinhos de Bibi Graetz estão agora à venda em Portugal. O vinho icónico é o Colore tinto, este ano feito exclusivamente com a casta Sangiovese. Este produtor de vinho toscano a nordeste de Florença é particularmente conhecido pelo seu vinho emblemático Testamatta (Crazy Head). A propriedade tem aproximadamente 30 hectares de vinhas divididas em pequenas parcelas cultivadas organicamente. €259,71
Quinta do Pessegueiro Tinta Amarela 2019
Um tinto de um ano caracterizado por grandes oscilações na temperatura, considerado seco. As uvas deste monocasta Tinta Amarela foram transportadas em caixas de 22 quilos e estiveram 12 horas em câmara frigorífica. Estagiou em pipas de 225 litros durante um ano. Foi engarrafado em maio de 2021. €26
Dory Branco 2021
No entender do enólogo Diogo Lopes, este vinho marca uma evolução natural e que se tornou uma referência no seu segmento e imagem principal da casa Adega Mãe. O Dory Branco mantém o blend que o consagrou, embora a colheita 2021 esteja ligeiramente mais marcada pelo Alvarinho. Foi feito a partir das castas Viosinho, Arinto, Alvarinho e Sauvignon Blanc. €4,99
Real Companhia Velha Very Old Tawny 1927
Um clássico de um ano considerado como um dos melhores do século. Os responsáveis referem que, com quase 100 anos, revela uma surpreendente frescura, vigor e elegância. Recentemente, foi eleito o melhor vinho fortificado no evento Essência do Vinho. O vinho integra uma coleção especial para celebrar os 265 da empresa, juntamente com portos de 1900 e de 1908. Três garrafas de 200 ml, com uma edição limitada a 500 unidades. €2500 (coleção)Barca Velha 2011 vs. Vega Sicilia Unico 2011. Uma prova cega entre os dois vinhos mais icónicos da península
Esta quinta-feira, dia 07 de Abril, o restaurante Oh!Vargas, em Santarém, organiza um duelo ibérico que opõe o nosso Barca Velha ao espanhol Vega Sicilia Único. Quem sairá vitorioso?
Vinhos que abrem um mundo de rosas
Uma seleção de rosés que têm vindo a conquistar o mercado. Os rosados eram anteriormente referidos como “vinhos de beira de piscina”, mas tudo mudou. Hoje são vinhos estruturados, gastronómicos e até prontos para envelhecer. Três do Douro, dois do Alentejo e um francês.
Vinhos para celebrar carreiras e percursos
Os 40 anos da banda GNR não passaram ao lado do mundo dos vinhos e, desta vez, Dirk Niepoort fez as honras com uma edição comemorativa. Também se pode brindar com um espumante dos ‘verdes’ ou com dois portos muito especiais. Ou mesmo com um rosé do Douro e um branco do Oeste.
Vinhos para abrir janelas à primavera
As marcas do Pico, nos Açores, têm vindo a distinguir-se no panorama dos vinhos portugueses, mas agora também se juntam as uvas do Faial. Frescos e gastronómicos, um verde tinto, um tinto de Trás-os-Montes, dois brancos e um rosé alentejanos. Para acolher a primavera.
Vinhos do outro mundo para acrescentar à garrafeira
Há muito que a China estuda a fundo o mercado dos vinhos. Chegaram agora a Portugal e o destaque vai para um Cabernet Sauvignon. O ator John Malkovich regressa com o seu LQLC e ainda os lançamentos de duas das casas tradicionais de vinho do Porto. A fechar, três tintos com identidade.
Vinhos clássicos e fora da caixa ao mesmo tempo
Desde logo uma casta pouco amada, a Moscatel, que pode fazer grandes vinhos; um branco do Douro e um licoroso de Setúbal. A viagem passa pelo Tejo com um rosé recente, ainda pelo Douro com um tinto e um branco e a fechar um Encruzado clássico.
Um leilão de vinhos a favor da Ucrânia
Na realidade não se trata apenas de um, mas de dois leilões de vinhos cujo resultado reverte na totalidade a favor do povo ucraniano. O mundo dos vinhos também se está a mobilizar.
No Convento do Beato, em Lisboa, premiou-se o talento nacional no que respeita à gastronomia, ao mesmo tempo que se assinalou o empoderamento feminino, com o cocktail e um jantar de gala exclusivamente criado por quatro chefs portuguesas: Justa Nobre, Ana Moura, Marlene Vieira e Sara Soares.
Das entradas às sobremesas, o sabor intenso da trufa d’Alba delicia o inverno no restaurante italiano, em Sintra.
Um Pinot Noir sem nada a temer dos borgonheses, um espumante que não é branco nem rosé, mas Baga, e três vinhos de terroir de vinhas muito velhas. A Casa da Passarella foi ao passado abrir caminho para os vinhos de amanhã, e o resultado é francamente especial.
Em novembro preparam-se as videiras para as chuvas e para o novo ciclo que se inicia. As folhas caem e a planta entra em hibernação antes de se iniciar a fase da poda. Para muitos, o mês mais tranquilo nas vinhas.