Liderança no trabalho não é só mandar, revela um recrutador
Ocupar um cargo de chefia requer muito mais que delegar tarefas. Existem cinco aspetos essenciais de liderança que os empregadores procuram.
Apresentar-se como um líder, tanto no CV como numa entrevista, pode ajudá-lo a conseguir o emprego que procura, ou até mesmo a subir de cargo. Andrew Fennell, antigo recrutador em Londres e fundador da StandOut CV, explica num artigo da Forbes americana, que a comunicação é a qualidade mais importante a ter.
Como seres humanos, esta é a base da nossa atividade, precisamos de comunicar para manter as nossas relações com os outros e no trabalho, isto não fica para trás. Esta qualidade engloba várias competências-chave, incluindo a oralidade, a audição, a escrita e a comunicação visual, sendo por isso a qualidade mais importante de um bom líder. Se não houver uma boa relação entre as pessoas num trabalho, as coisas podem correr muito mal rapidamente, explica o especialista.
Com isto, entramos numa outra vertente importante – as competências interpessoais. Segundo Fennell, isto é "utilizado para formar e manter relações significativas no local de trabalho". Por outras palavras, é importante construirmos relações saudáveis com as pessoas do trabalho, mas também com os clientes e consumidores.
A resolução de problemas é o terceiro aspeto realçado, pois esta é uma habilidade essencial em grande parte das funções, mas quando se ocupa uma posição de liderança, torna-se ainda mais vital. Quando os líderes abordam problemas de forma segura e regular, é provável que as suas equipas depositem maior confiança neles e se sintam mais à vontade em procurá-los em momentos críticos.
Fennel indica ainda a capacidade de tomar decisões: é também uma particularidade importante a ter num líder. O ex-recrutador reforça ainda que "ser capaz de tomar decisões demonstra confiança e responsabilidade, bem como a capacidade de ponderar a informação fornecida e de agir, mesmo que isso signifique correr um risco calculado. Mas, mais do que isso, ser um líder não significa apenas tomar decisões, mas também apoiar.
O último aspeto referido no artigo é a delegação, ou seja, a capacidade que um líder tem em atribuir tarefas à sua equipa e colegas. Isto demonstra que reconhece a impossibilidade de fazer tudo sozinho e que apresenta também uma boa gestão do tempo, outra competência importante que os empregadores procurarão num bom candidato.
Jet Lag: como combatê-lo? Ex-hospedeiros de bordo aconselham
A sensação de fadiga, dificuldade em dormir e a desorietação podem tornar uma viagem impossível de se aproveitar, mas com algumas indicações o jet lag pode tornar-se superável.
Oktober Festa: Cerveja, música e petiscos na zona oriental de Lisboa
A adaptação nacional da tradicional festa alemã é preparada pelas cervejeiras que se encontram na zona oriental de Lisboa e acontecerá no dia 21 de outubro.
Uma seleção toda empoderada
O tempo das calculadoras já lá vai. Quem viu Portugal jogar as fases de apuramento para Mundiais e Europeus nos anos 90, sabe bem do que se trata: faltava sempre um golo, havia sempre um azar, calhava sempre mal um sorteio, um malandro de um árbitro. Hoje não é assim: Portugal tem, talvez, a mais poderosa seleção da Europa.
Depois do “silent quitting”, vem aí a “quiet ambition”
A nova tendência refere-se ao crescente número de pessoas – das gerações mais novas, mas não só – que não estão particularmente interessadas na ascensão da carreira. Tempos desafiantes para quem quer manter os colaboradores satisfeitos.
Elon Musk. A tentação do Super-homem
O patrão da Tesla, da SpaceX e do Twitter tanto é provocador como incontrolável. O autoproclamado demiurgo ainda não parou de experimentar novos limites.
O que faz um bom líder? Warren Buffett responde
Mais do que a inteligência ou empenho, no mundo do trabalho a integridade é um atributo indispensável para um líder justo e uma empresa produtiva.
O primeiro jantar às cegas Beyond Vision chega ao Blind, no Porto, já no dia 23 de novembro.
Com uma seleção cuidada de peças de renome, torna-se um ponto de referência na cidade de Lisboa para amantes de interiores, combinando estilo e funcionalidade com um toque de exclusividade.
O mercado do luxo é fascinante. Põe a maioria das pessoas a sonhar com algo que, na realidade, desconhece ou a que não pode aceder. Mas este setor está a aprender a conhecer-se. Depois de ter sido intocável durante tanto tempo, não ficou indiferente ao novo milénio e reinventa-se.
Aquela palavra de que ninguém gosta anda de novo nas bocas do mundo: crise. Nas bocas e nas barrigas, porque esta não é uma qualquer, é a crise da restauração. E o encerramento de dois eminentes restaurantes de Lisboa deu origem a um debate tão interessante quanto urgente. Conversa com Leopoldo Calhau, Vítor Adão e Hugo Brito.