Em novembro preparam-se as videiras para as chuvas e para o novo ciclo que se inicia. As folhas caem e a planta entra em hibernação antes de se iniciar a fase da poda. Para muitos, o mês mais tranquilo nas vinhas.
Em novembro preparam-se as videiras para as chuvas e para o novo ciclo que se inicia. As folhas caem e a planta entra em hibernação antes de se iniciar a fase da poda. Para muitos, o mês mais tranquilo nas vinhas.
Há muitas grandes quintas com hotéis no Douro, mas em Ventozelo sempre nos receberam com o prazer de quem recebe os amigos, e um copo de vinho na mão. E celebram dez anos de olhos postos em São Salvador da Torre, um novo projeto nos Vinhos Verdes.
Brancos ou tintos, espumantes e rosés, com uma acidez refrescante para dar outra alegria aos dias quentes de verão. Para todas as carteiras e (quase) todos os gostos.
Neste mês as previsões da colheita começam a ser feitas, mas é também a altura de muitas doenças que podem arruinar a produção.
Carvalhas e Boavista são duas das mais históricas e extraordinárias quintas no Douro, e trazem muitas histórias novas para contar… ou melhor, provar.
Na quinta da Croft trilham-se os novos caminhos do Douro, mas sente-se também o que levou em tempos um poeta a exclamar “se o Douro é um anel de ouro, a Roêda é o seu diamante”.
Final do ano com algumas podas a decorrer numa altura em que o frio dita as horas de trabalho. Dois tintos que ditam uma experiência, um que tem dado que falar e um porto duriense declarado vintage.
São os únicos que precisa de ter na garrafeira. Topos de gama para acompanhar todas as refeições, durante todo o ano.