Brancos ou tintos, espumantes e rosés, com uma acidez refrescante para dar outra alegria aos dias quentes de verão. Para todas as carteiras e (quase) todos os gostos.
Brancos ou tintos, espumantes e rosés, com uma acidez refrescante para dar outra alegria aos dias quentes de verão. Para todas as carteiras e (quase) todos os gostos.
As opiniões dividem-se mas há uma que predomina. Quais são os seus palpites? Perguntámos aos especialistas, de produtores a enólogos.
Produtores, enólogos, académicos, jornalistas, responsáveis de restaurantes e garrafeiras responderam sobre o tema dos vinhos de guarda. A ideia foi saber o que são vinhos para envelhecer, os mais adequados, como se fazem no terreno e nas adegas.
Há várias coisas no caso da decisão do TAD de aplicar a amnistia da visita papal a Miguel Afonso que parecem não bater certo. Mas é mesmo a falta de bom senso e de critério da opinião pública que mais causam espanto.
As alterações climáticas têm ditado a antecipação das vindimas, porém ainda há quem as faça no início de outubro. Em evidência, três tintos, dois deles tradicionais e um a ganhar projeção. O branco também já é um clássico.
Depois da consoada, vinhos para brindar e deixar memórias entre a família e os amigos nos jantares que se seguem. Um Porto luso-francês, dois tintos do Tejo e três brancos: um lisboeta e dois durienses.
A cerca de um mês para o início do Inverno, com as vinhas a descansar, começa-se a preparar o tempo que pede brindes caseiros. Um tinto de parcela do Douro e, da mesma região, um monocasta. Um branco topo de gama do Oeste e dois tintos de Alenquer e de Pias. Um espumante de Bucelas fecha o ciclo.
O São Martinho já lá vai, mas neste mês ainda se fazem aguardentes e, no vinho, escoam-se os excessos da chuva para não prejudicar as cepas. Dois tintos alentejanos da mesma casta para comparar e um outro clássico da região. A norte, uma produção exclusiva, um branco de excelência e um conhaque com nome e história.