É imaginar-se numa tenda super confortável, enquanto faz provas de vinhos e de azeite. Pelo menos é esta a sugestão do projeto de fusão que liga a Mainova ao Glamping Revolution.
É imaginar-se numa tenda super confortável, enquanto faz provas de vinhos e de azeite. Pelo menos é esta a sugestão do projeto de fusão que liga a Mainova ao Glamping Revolution.
Nos dias 25 de agosto, 1 e 8 de setembro, a Herdade da Fonte Santa, no Alentejo, organiza uma série de momentos dedicados às novas colheitas.
A chegada ao mercado de alguns novos brancos de Curtimenta foi a desculpa ideal para explorar estes vinhos brancos tão especiais, e mostrar alguns dos melhores exemplos no nosso país.
Algumas propostas para um começo de ano mais reconfortante: dois tintos do Alto Alentejo e dois monocasta ainda alentejanos, um tinto biológico do Douro e, a fechar, um branco do Tejo.
O enoturismo em Portugal cresce e recomenda-se, com e sem dormidas, numa cave ou num restaurante, num lagar ou numa sala de provas, há de tudo e para todos os gostos.
Os brancos e rosés continuam a liderar as preferências, sobretudo quando o calor aperta nos meses de Verão. Um verde rosé com castas da região, um alentejano com assinatura artística e outro vegan, e ainda três brancos do Douro para descobrir novos desafios.
Era o quinto mês do calendário romano, mas o nome foi alterado para julho à conta do imperador romano Júlio César que, além das conquistas, consta que também lhe agradava o vinho. Neste território com memórias do império, três brancos do Douro e um do Alentejo, um tinto alentejano sui generis e um rosé de Lisboa de uma casa com fama nos rosados.
Depois de um ano tão complicado, com novos “anormais” e confinamentos, merecemos certamente passar estes próximos tempos rodeados de boa comida e ainda melhores vinhos.