Não é um cenário hipotético. No dia 28 de setembro, numa fábrica abandonada no Beato, a música eletrónica ecoa nas ruínas decoradas com instalações de arte.
Não é um cenário hipotético. No dia 28 de setembro, numa fábrica abandonada no Beato, a música eletrónica ecoa nas ruínas decoradas com instalações de arte.
O palco é o mesmo e os protagonistas de hoje fazem lembrar os do passado: na Universidade de Columbia, o campus tornou-se território de protestos. Hoje como há 56 anos, quem levanta a voz para exigir a paz é detido como se fosse um extremista. Mas quem são os verdadeiros extremistas?
Paul McCartney e Ringo Starr, os dois únicos Beatles ainda vivos, acabam de lançar aquela que será a última canção da banda. Tem música e letra de John Lennon e participações de todos os outros elementos, incluindo George Harrison.
O tempo das calculadoras já lá vai. Quem viu Portugal jogar as fases de apuramento para Mundiais e Europeus nos anos 90, sabe bem do que se trata: faltava sempre um golo, havia sempre um azar, calhava sempre mal um sorteio, um malandro de um árbitro. Hoje não é assim: Portugal tem, talvez, a mais poderosa seleção da Europa.
O acaso e o efeito libertador ou trágico que este opera na vida das pessoas é um dos temas favoritos de Woody Allen. E é também o tema do seu 50º filme, que será, talvez, o último.
As coincidências não cessam: com a aproximação das Jornadas Mundiais da Juventude, há mais e mais problemas a serem resolvidos com celeridade. Depois de escondida a escultura fálica de João Cutileiro, agora varreram-se os sem-abrigo para debaixo do tapete. Os problemas ficam resolvidos? Não. Mas pelo menos ninguém os vê.
O galês não é o mais proeminente, profícuo, caro ou brilhante dos futebolistas. Mas há uma fama que o persegue há mais de dez anos: de cada vez que marca um golo, há uma celebridade que tomba. Eis o estranho caso de Aaron Ramsey.
Luigi Gautero cresceu a fazer comida de montanha, passou pelas estrelas e boémia francesas e conheceu o “mundo do impecável”. Chegou a Portugal na passagem do século e, numa manhã junto ao mar, decidiu ficar. Hoje, com 50 anos, tem três restaurantes em Aljezur.