Tradicionalmente o mês de todas as vindimas, setembro marca o culminar de um trabalho que começa logo após a “lavagem dos cestos”. Além da família e dos amigos, é neste período que surgem algumas equipas sazonais para ajudar à festa.
Tradicionalmente o mês de todas as vindimas, setembro marca o culminar de um trabalho que começa logo após a “lavagem dos cestos”. Além da família e dos amigos, é neste período que surgem algumas equipas sazonais para ajudar à festa.
Uma visita à emblemática e centenária propriedade do Baixo Alentejo permitiu descobrir algumas novidades que resultam do seu constante rejuvenescimento.
Há muitas grandes quintas com hotéis no Douro, mas em Ventozelo sempre nos receberam com o prazer de quem recebe os amigos, e um copo de vinho na mão. E celebram dez anos de olhos postos em São Salvador da Torre, um novo projeto nos Vinhos Verdes.
Começa o mês onde se preparam as vindimas. Porém, em muitas regiões algumas já se antecipam para agosto, cada vez mais sujeitas às alterações climáticas. A hora é de organizar equipas e definir metas.
Da cozinha, para a televisão, para a adega. Eis o percurso do mediático Ljubomir Stanisic, que virou “cheirista” e criou dez vinhos em parceria com produtores e amigos. Reuniu-os na marca Mestiço, “que tanto pode ser branco ou tinto, mas sempre sem preconceitos”.
Neste mês ultimam-se os tratamentos e redobra-se a atenção ao clima. A falta de água interrompe o crescimento, mas as videiras podem concentrar a sua energia na uva se houver equilíbrio.
Mirabilis e Grande Villae têm ambos nomes em latim, mas revelam o que de melhor se faz no Douro e no Dão, entre vinhas centenárias e de Encruzado.
No final de Maio, ainda na Primavera, começam a formar-se os bagos. Nesta altura a “monda” – cortar cachos de uvas para fortalecer os restantes – é uma opção, sobretudo para as castas mais produtivas.