Neste mês as previsões da colheita começam a ser feitas, mas é também a altura de muitas doenças que podem arruinar a produção.
Neste mês as previsões da colheita começam a ser feitas, mas é também a altura de muitas doenças que podem arruinar a produção.
As férias na praia já lá vão, mas ainda há muito verão para aproveitar, de preferência longe de tudo e todos, como nestes desafiantes trilhos pedestres, que de norte a sul do país (ilhas incluídas) nos mostram o melhor de Portugal.
Desde bungalows a autênticas casas de aldeia, a MUST reuniu alguns dos alojamentos no coração do Gerês para aproveitar bem os dias de descanso.
Todas as razões são boas para comemorar. Religiosas, pagãs ou de outras origens, as festas regadas com vinho marcam a ligação do homem à natureza e aos seus. Um espumante histórico, um vinho de sobremesa e três durienses com alma e tradição. A sul, no Tejo, um reserva branco.
Chegámos ao mês da fase “pintor”, em que se inicia a maturação das uvas e estas começam a ganhar cor. Para assinalar o momento, elegemos quatro tintos dos Açores, Tejo, Douro e Alentejo e dois brancos com madeira.
A três dias do início de uma nova estação, um tempo em que os dias se alongam cada vez mais, dois Portos, um clássico e um fora da caixa, um champanhe, um branco e dois tintos que atravessam fronteiras.
Na última semana do mês, o lançamento de um vinho do Dão que faz corar de vergonha os “reserva” que vão saindo todos os anos. Um transmontano com um posicionamento acima do comum, dois brancos do Alentejo e Douro, um tinto de Mértola e um espumante dos verdes.
Numa altura em que as vinhas se começam a preparar para descansar, há novas colheitas e apostas recentes que passam, por exemplo, pelos Açores. Um rosé insular, um branco francês e outro de origem alemã, dois tintos a norte e um Porto com uma idade invejável.