No dia 6 de novembro, o chef luso-argentino abre as portas do seu novo restaurante, La Panamericana, para os amantes e vinho e de carne, com um jantar especial em parceria com a casa vinícola.
No dia 6 de novembro, o chef luso-argentino abre as portas do seu novo restaurante, La Panamericana, para os amantes e vinho e de carne, com um jantar especial em parceria com a casa vinícola.
Vindimas concluídas em outubro já com os cestos lavados. Há quem aproveite para descansar um pouco depois de um mês de agitação nas vinhas e adegas, mas a natureza não permite grandes folgas. É preciso preparar o terreno para as chuvas e atender a outras culturas.
As alterações climáticas têm ditado a antecipação das vindimas, porém ainda há quem as faça no início de outubro. Em evidência, três tintos, dois deles tradicionais e um a ganhar projeção. O branco também já é um clássico.
Eugénia e Gonçalo Queiroz abriram o restaurante há sete anos. A presença de pratos de autor rompeu com o panorama gastronómico da cidade e foram os próprios clientes que insistiram na ideia. Vidas de um casal atarefado.
No início da primavera, espera-se pelos dias mais longos enquanto se assiste a mais um ciclo de fertilidade nas terras cultivadas e nas mais selvagens. Um tinto especial de um produtor com história, dois tintos do Douro e Dão, um branco em forma de homenagem e dois vinhos colhidos muito mais tarde.
Não é muito fácil escolher o vinho certo, especialmente nesta altura do ano e com tantas festas, a menos que opte por uma destas propostas que aqui trazemos, à prova do mais exigente dos convidados.
Num mês em que se iniciam os preparativos para as festas que se aproximam, um brinde à fraternidade e solidariedade. Um branco a Oeste e dois tintos: um alentejano sem preconceitos e um clássico do Douro. Ainda dois brancos do Alentejo que utilizam uma casta do Norte e, a fechar, uma celebração com 50 anos de história.
A poda já está em marcha em várias regiões do país. Também é a partir deste mês que já se podem plantar novas cepas que daqui a três ou quatro anos darão frutos. Um branco de Mértola, que não sai sempre, e cinco tintos que se espalham pelo Oeste, Tejo, Douro e Alentejo.