O chef, natural de Cascais, regressou a casa para abrir o seu projeto mais ambicioso: um fine dining intimista, com poucos lugares e uma vista incrível. A pensar nas estrelas Michelin – e nas do céu –, porque a carta mudará ao ritmo dos equinócios e dos solstícios.
O famoso bar de tertúlias, que atraía políticos, jornalistas e intelectuais, está de volta. Foi restaurado, mas ficou tudo como era. Nem os preços mudaram. Miguel Garcia, o novo proprietário, fez questão de guardar um menu antigo para poder fazer prova do que diz a algum cliente mais desconfiado.
Em Alcântara, junto ao rio, há um restaurante que arrecada uma das melhores vistas de Lisboa. Mas é da cozinha que saem as melhores iguarias, capazes de voltarmos e repetir o pedido, sem provar novas coisas.
O último piso do Tivoli Avenida Liberdade, em Lisboa, tem uma esplanada cheia de grandes guarda-sóis para que possamos provar a nova carta de verão enquanto bebericamos um dos cocktails de Hugo Feijão.
O exemplo, como em tantos outros temas, vem de fora, chega-nos de Paris. Desde 1 de setembro, são proibidas as trotinetes elétricas de aluguer e de partilha na capital francesa. Na base da decisão estão as preocupações com a insegurança e com a partilha do espaço público. Por cá, aguardamos serenamente que tudo corra bem.
O arquiteto revela que foi um desafio estimulante desenhar um relógio intemporal para a relojeira suiça.
A notícia nem é mais um hotel lindo no centro da capital, o que o Hotel Hotel é, mas onde, em abono da verdade, muito poucos lisboetas ficarão hospedados. O convite é para ir ao restaurante Animal, que não tendo nada de selvagem é ideal para soltar os sentidos mais sofisticados no meio da sua floresta interior.
Ser um apaixonado por vinhos significa muito mais do que gostar de beber. Há todo um ritual associado a cada garrafa que faz com que o néctar saiba realmente melhor.
