Mirabilis e Grande Villae têm ambos nomes em latim, mas revelam o que de melhor se faz no Douro e no Dão, entre vinhas centenárias e de Encruzado.
Mirabilis e Grande Villae têm ambos nomes em latim, mas revelam o que de melhor se faz no Douro e no Dão, entre vinhas centenárias e de Encruzado.
A Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo estreou uma adega que é quase uma escultura de homenagem ao Douro e também uma garantia contra as inevitáveis alterações climáticas.
O Dão foi o primeiro amor de Américo Amorim no mundo dos vinhos. Agora, a sua filha Luísa está a transformar a Taboadella num ex-líbris da região, que a MUST foi visitar.
Num mês em que tradicionalmente se fazem pequenas reparações na vinha e ainda se iniciam novos enxertos em locais abrigados, eis seis vinhos ainda para provar conforme o gosto de cada um. Três tintos que vão do Douro ao Dão e Alentejo, dois brancos durienses e um açoriano que esteve “em parte incerta”.
Foi uma imposição do imperador romano César Augusto que um dos dias de fevereiro passasse para agosto porque antes o mês tinha 29 dias (30 nos anos bissextos). Enfim, é empo suficiente para provar três tintos do Douro, Dão e Alentejo, um champanhe clássico, um Porto de Favaios e um branco de Monção e Melgaço.
Há quem diga que janeiro equivale às segundas-feiras, mais difícil, custoso e demorado. Nada como desmontar a perceção com três tintos durienses todos da região do Cima Corgo, e mais dois que descem pelo Dão até ao Alentejo. Para concluir, um branco dos verdes com uma casta típica.
Nascidos nas vinhas mais antigas de Tinta Roriz e Touriga Nacional do Douro, e com um bom toque de vinha centenária, estes tintos afirmam-se entre as grandes referências da região.
O São Martinho já lá vai, mas neste mês ainda se fazem aguardentes e, no vinho, escoam-se os excessos da chuva para não prejudicar as cepas. Dois tintos alentejanos da mesma casta para comparar e um outro clássico da região. A norte, uma produção exclusiva, um branco de excelência e um conhaque com nome e história.