Há cinco décadas que faz parte da paisagem automóvel. E embora já vá na oitava geração, a primeira continuará sempre na nossa memória. Em maio de 1974, nascia o Volkswagen Golf.
Há cinco décadas que faz parte da paisagem automóvel. E embora já vá na oitava geração, a primeira continuará sempre na nossa memória. Em maio de 1974, nascia o Volkswagen Golf.
Há três quartos de século, Ferry Porsche lançava o 356, o primeiro modelo de produção de uma marca que se estabeleceria como um píncaro da indústria e do desporto automóvel.
Que o chefe de Estado se ocupe do seu estado de saúde, todos compreendemos. O que fica mais difícil perceber é que um Presidente da República manifeste publicamente a sua apreensão relativamente às gripes hipotéticas de adolescentes com decotes.
A 12 de setembro de 1963, a Porsche apresentava no Salão de Frankfurt o 911 (ex-901, já lá iremos), um dos mais importantes modelos da história do Automóvel. Fez, no início desta semana, 60 anos.
Alguém muito sortudo acaba de receber um Rolls-Royce descapotável, de dois lugares, totalmente customizado e onde não falta sequer um exclusivo relógio Vacheron Constantin no tablier.
Esta história é diferente das histórias dos antecessores de Francisco. Muito mais do que lembrar as histórias desses, a deste Papa lembra muito mais a de uma lenda do rock, por exemplo. Francisco é o grande ídolo das multidões.
Há 55 anos, em pleno maio de 68, a Citroën lançava uma versão ainda mais utilitária do já bem utilitário “dois-cavalos”: o Méhari. Leve, espartano, simples e barato, com capota, sem capota, ele era jipe, era camião.
Há 70 anos, em junho de 1953, a General Motors lançava um novo modelo desportivo e incluía-o no portefólio da Chevrolet, a sua marca ponta-de-lança, aquela que dava maior luta ao “inimigo” Ford. Nascia o Corvette, um nome que se confunde com a história do Automóvel nos Estados Unidos.