Há precisamente 50 anos, o Salão Automóvel de Paris abria portas com várias novidades mundiais. Uma delas era o Citroën CX, o substituto do mítico DS.
Há precisamente 50 anos, o Salão Automóvel de Paris abria portas com várias novidades mundiais. Uma delas era o Citroën CX, o substituto do mítico DS.
Há 90 anos, a Citroën revolucionava a indústria. Já o tinha feito antes e voltaria a fazê-lo depois, é um costume de que a marca não se livra. O modelo 7 CV, de tração dianteira, mudou o Automóvel e transformou-o naquilo que ainda hoje é.
Foi apresentado em 1948, mas já existia desde 1936. Se não fosse a Segunda Guerra Mundial, o Citroën 2CV estaria a comemorar 87 anos – afinal, são “apenas” 75.
A Fiat foi ao baú (e se o tem grande e rico) recuperando de lá ao nome Topolino para batizar o novo quadriciclo elétrico, parte da sua estratégia de mobilidade sustentável. Quando, onde, como, quanto? Bem gostaríamos de responder, mas a marca italiana quer que soframos de curiosidade até à última.
Há 55 anos, em pleno maio de 68, a Citroën lançava uma versão ainda mais utilitária do já bem utilitário “dois-cavalos”: o Méhari. Leve, espartano, simples e barato, com capota, sem capota, ele era jipe, era camião.
Não se fala muito dele, mas foi um dos modelos mais importantes da Citroën na transição e renovação da sua gama para dentro do universo PSA. Como o tempo passa: o Citroën BX acaba de completar 40 anos.
O modelo da marca francesa de automóveis não só é fácil de estacionar, como pode ser conduzido a partir dos 16 anos. A Citroën oferece a possibilidade de total personalização, abrindo o elétrico ao mercado profissional. Falamos, claro, do Citroën AMI, que até já chamou à atenção do mercado chinês, que o copiou por cerca de 2000 euros.
Não! É o Citroën AMI, o novo quadriciclo 100% elétrico da marca do ‘double chevron’.