Com a produção automóvel em Itália a declinar e as tensões entre governo e indústria a aumentar, o resultado desta batalha pode muito bem redefinir a paisagem económica do país nos próximos anos.
Com a produção automóvel em Itália a declinar e as tensões entre governo e indústria a aumentar, o resultado desta batalha pode muito bem redefinir a paisagem económica do país nos próximos anos.
Uma efeméride é sempre uma efeméride, tenha ela 50, 40 ou, no caso patente, 10 anos. O Jeep Renegade sopra este ano 10 velinhas e está aí para as curvas. E para as montanhas, para os vales, caminhos, passeios de TT.
Os leais fãs da modalidade respondem quais os carros que competem em 2023 que consideram os seus favoritos esteticamente.
Há 70 anos, em junho de 1953, a General Motors lançava um novo modelo desportivo e incluía-o no portefólio da Chevrolet, a sua marca ponta-de-lança, aquela que dava maior luta ao “inimigo” Ford. Nascia o Corvette, um nome que se confunde com a história do Automóvel nos Estados Unidos.
Motion. Autos, Art, Architecture, um título dispensa grandes traduções. Está lá tudo: movimento, claro, e os três AAA: Automóveis, Arte e Arquitetura. Não é apenas uma exposição sobre automóveis; é uma exposição sobre automóveis, guiada pelos olhos de Norman Foster, que a concebeu e a acarinha como qualquer outra das suas criações. Patente até 18 de setembro no Museu Guggenheim de Bilbau, mais uma razão – será aí a 7429ª – para o visitarmos.
Quando no próximo domingo, 27 de março, pelas 18 horas, se apagarem as cinco luzes vermelhas do pórtico sobre a reta da meta do circuito de Jeddah, tem início o Grande Prémio da Arábia Saudita, o segundo de 22 actos (ou serão 23?) da 73ª edição do Campeonato do Mundo de Fórmula 1. Aqui fica um breve guia-resumo da mais importante competição do Desporto Motorizado, em três penadas... vá, quatro.
Sim, apenas cinco e não 50, a idade que o popular modelo francês comemora neste mês de janeiro. Começa bem o ano da graça de 2022, com uma efeméride de monta: felizes 50 anos, Renault 5!
Teve uma das mais curtas carreiras da indústria: dois anos de produção, menos de 9000 exemplares. Mas a 7ª Arte trouxe-lhe a glória eterna. Só precisou de acelerar até aos 142 km/h e apanhar um raio de 1.21 gigawatts para entrar na História do Automóvel.