Vinhos para um ano que todos esperam bem melhor
Vinhos para festejar com a esperança de que o novo ano seja melhor que os anteriores. Tradicionalmente, o brinde é com espumante, mas os restantes vinhos estarão presentes na formulação dos desejos. Dois vinhos com “bolhinhas”, três brancos muito diferente e a fechar, um especial do João Portugal Ramos.
Joana Vasconcelos by Quanta Terra
Um espumante 100% Pinot Noir, uma novidade no projeto Quanta Terra dos enólogos Celso Pereira e Jorge Alves. O vinho foi feito para uma parceria com a artista Joana Vasconcelos, que desenhou os rótulos. Parte das vendas revertem para a Fundação Reboot da responsabilidade da artista plástica. €750 (caixa com três garrafas)
Filipetti, Prosecco DOC
Um espumante lançado em Portugal pela Vinalda que provém de uma casa fundada em 1922 por Giovanni Giuseppe Filipetti, um enólogo da localidade italiana de Piemonte. Com o estabelecimento do DOC para o Prosecco, só as casas que o produziam há anos puderam ficar de fora da Região de Veneto, o que acontece com a Filipetti. O vinho é elaborado maioritariamente com a casta Glera. €8,49
Taboadella Grande Villae Branco 2019
Um vinho das castas Encruzado e Bical e ainda de vinhas velhas com enologia de Jorge Alves e Rodrigo Costa, vindimado manualmente. Um clássico que pretende espelhar o seu território, sem filtros. Os responsáveis referem uma elevada concentração, de uma acidez vibrante que só o Dão pode oferecer, terminando longo, persistente e muito preciso. €38
Restrito Reserva Branco 2020
A Restrito, que resultou da reunião de um grupo de cinco amigos, lançou a sua nova aposta de vinho branco. O branco tem assinatura do enólogo Carlos Magalhães, feito com as castas Rabigato e Viosinho na região do Douro Superior. O primeiro vinho da Restrito, com sede na cidade do Porto, foi lançado em 2017. €14
Pôpa Amphora branco 2018
Uma novidade no portefólio da Quinta do Pôpa feito no Douro, com uvas de vinhas velhas plantadas em altitude. A vinificação é tradicional tal qual os vinhos de talha do Alentejo. O estágio foi feito em ânfora com resina de pinho. Os responsáveis referem que é um vinho que se nota mais quente, potente pela forma como foi vinificado. €29,90
Quinta da Viçosa 2019
João Portugal Ramos só lança estes vinhos em anos que considera extraordinários. Um blend de duas castas, as castas Syrah e Trincadeira, provenientes da quinta com o mesmo nome, perto de Estremoz com uma extensão de 36 hectares em produção biológica. Vindima à mão para pequenas caixas e pisa em lagares de mármore com a tradicional pisa a pé. O envelhecimento é feito em pipas novas de carvalho francês e americano durante um período de 12 meses. €29,90
6 vinhos para celebrar o fim de ano
Uma seleção que conta com dois vinhos feitos a partir de uma única casta, mas de regiões bem diferentes. Uns “autênticos” do Dão e do Douro, e um alentejano que desafia o habitual. Ainda um Porto que comemora duas décadas de atividade.
Vinhos para começar com o pé direito
Numa altura em que se fazem promessas e se pensa no futuro, a frase de Benjamim Franklin vem a calhar: “Toma conselhos com o vinho, mas toma decisões com a água”. Para a primeira parte, as propostas são dois tintos e um branco do Douro e do Alentejo, dois brancos bem díspares e um tinto.
As bebidas certas para tornar estas festas mais espirituosas
Um tinto, um branco, um porto e um par de cognac, whiskies e espumantes para alegrar as festas e aquecer as noites frias.
Dos €9 aos €5000, vinhos para preparar o Natal
A dias da chegada do inverno, o vinho é sinónimo de conforto e prazer, em casa com a família, com amigos num bar ou restaurante numa ordem que se pode sempre inverter. Dois tintos do Alentejo, mas de terroirs diferentes, dois premiados na Bairrada e no Tejo, um tinto “da casa” e um Porto exclusivo. Para provar e saborear.
O emblemático guia gastronómico volta a Portugal, agora em versão digital, menos elitista e mais próximo de todos. Vai distribuir “Soís” (um, dois ou três) aos restaurantes e prestigiar o melhor da cozinha portuguesa.
No Convento do Beato, em Lisboa, premiou-se o talento nacional no que respeita à gastronomia, ao mesmo tempo que se assinalou o empoderamento feminino, com o cocktail e um jantar de gala exclusivamente criado por quatro chefs portuguesas: Justa Nobre, Ana Moura, Marlene Vieira e Sara Soares.
A história do “prego” parece vir da Praia das Maças e de uma tasca gerida por Manuel Dias Prego que começou a servir carne dentro do pão. O petisco rapidamente se generalizou pelo país.
Um Pinot Noir sem nada a temer dos borgonheses, um espumante que não é branco nem rosé, mas Baga, e três vinhos de terroir de vinhas muito velhas. A Casa da Passarella foi ao passado abrir caminho para os vinhos de amanhã, e o resultado é francamente especial.