Arrebita Idanha Bia celebra gastronomia, música e sustentabilidade
Até 4 de agosto, Idanha-a-Nova integra a Feira Raiana, com atuações como os Expresso Transatlântico e chefs como Ljubomir Stanisic ou Marlene Vieira a fazer maravilhas pela oferta gastronómica.
A 31 julho esperam-se nomes como Renato Cunha, do Ferrugem, em Vila Nova de Famalicão, e João Simões, do Casta 85, em Alenquer, e, a 1 agosto, Marcella Ghirelli, do Cella, em Lisboa, e Renato Cunha, do Ferrugem, em Vila Nova de Famalicão. A 2 agosto, chegam Gonçalo Queiroz, do Origens, em Évora, e Natalie Castro, do Isco, em Lisboa. No sábado, 3, Ljubomir Stanisic e Manuel Maldonado, ambos do 100 Maneiras, em Lisboa, Lídia Brás, do Stramuntana, em Vila Nova de Gaia, André Cruz, do Feitoria, Vitor Adão, do Plano, ambos em Lisboa, e Marco Gomes, do Oficina, no Porto.
Para fechar o festival, a 4, vão Pedro Pena Bastos, do Cura, e Miguel Peres, do Pigmeu, Alana Mostachio, do VDB Bistronomie e Duda Ferreira, da Pizzeria Lupita, Marlene Vieira, do Marlene, todos em Lisboa, e Arnaldo Azevedo, do Vila Foz Restaurante, no Porto.
Além da comida, há cinco palcos onde vão decorrer 25 concertos e várias palestras, que fazem parte da programação da Feira. Los Romeros a 31 de julho, HMB a 1 de agosto, Ana Laíns a 2, ou Expresso Transatlântico a 3.
Como já arrancou a 26 de julho, o festival já passaram nomes como Joaquim Saragga Leal, d'Os Papagaios, e Fábio Alves, do Suba, no Palácio Verride, em Lisboa, José Júlio Vintém, do Tombalobos, em Portalegre, Gil Fernandes, do Fortaleza do Guincho, Nuno Martins, do Numa, em Portimão, João Narigueta, do Híbrido, em Évora, Angélica Salvador, do IN Diferente, no Porto, ou João Mourato, do Quetzal, em Vila de Frades.
Ljubomir analisa os seus 10 vinhos de edição limitada, um a um
Da cozinha, para a televisão, para a adega. Eis o percurso do mediático Ljubomir Stanisic, que virou “cheirista” e criou dez vinhos em parceria com produtores e amigos. Reuniu-os na marca Mestiço, “que tanto pode ser branco ou tinto, mas sempre sem preconceitos”.
4 vinhos e as suas histórias: Um Alvarinho cultivado há anos, um duriense de castas locais, um tinto com história e um branco “jovem”
Começa o mês onde se preparam as vindimas. Porém, em muitas regiões algumas já se antecipam para agosto, cada vez mais sujeitas às alterações climáticas. A hora é de organizar equipas e definir metas.
No Convento do Beato, em Lisboa, premiou-se o talento nacional no que respeita à gastronomia, ao mesmo tempo que se assinalou o empoderamento feminino, com o cocktail e um jantar de gala exclusivamente criado por quatro chefs portuguesas: Justa Nobre, Ana Moura, Marlene Vieira e Sara Soares.
Das entradas às sobremesas, o sabor intenso da trufa d’Alba delicia o inverno no restaurante italiano, em Sintra.
Um Pinot Noir sem nada a temer dos borgonheses, um espumante que não é branco nem rosé, mas Baga, e três vinhos de terroir de vinhas muito velhas. A Casa da Passarella foi ao passado abrir caminho para os vinhos de amanhã, e o resultado é francamente especial.
Em novembro preparam-se as videiras para as chuvas e para o novo ciclo que se inicia. As folhas caem e a planta entra em hibernação antes de se iniciar a fase da poda. Para muitos, o mês mais tranquilo nas vinhas.