Mé-ha-ri! Ci-tro-ën!
Há 55 anos, em pleno maio de 68, a Citroën lançava uma versão ainda mais utilitária do já bem utilitário “dois-cavalos”: o Méhari. Leve, espartano, simples e barato, com capota, sem capota, ele era jipe, era camião.
Há 55 anos, em pleno maio de 68, a Citroën lançava uma versão ainda mais utilitária do já bem utilitário “dois-cavalos”: o Méhari. Leve, espartano, simples e barato, com capota, sem capota, ele era jipe, era camião.
Já foi Carro do Ano, vai na sua sexta geração (11ª, se contarmos com o seu antecessor) e é um dos modelos que se vê em maior número nas estradas europeias. Afinal, o que vale o bestseller alemão na versão híbrida plug-in?
É apaixonado por máquinas de duas rodas desde que se lembra? Este livro é para si.
Lançado em inícios de 1983, o Fiat Uno assegurou a transição entre o histórico 127 e o (ainda) atual Punto. Foi Carro do Ano em 1984, manteve-se no mercado europeu até 1995 e em produção no Brasil até 2014, e dele foram produzidas quase nove milhões de unidades.
Sim, sim, cortesia de um júri de jornalistas portugueses que recentemente o elegeu como o melhor modelo a aparecer cá no burgo em 2022. Fomos ver porquê.
Craque português levou Georgina Rodríguez a jantar na capital espanhola a bordo do hiper desportivo.
Há 68 anos, este foi o primeiro kei car produzido em série e o primeiro carro japonês com motor e tração à frente. Na reconstrução pós-II Guerra Mundial, a Suzuki inovava e dava o pontapé de saída para o milagre automóvel (e económico) do Japão.
Uma colaboração entre duas luxuosas marcas - a Porsche e a Airstream - resultou numa novidade que poderá ser lançada muito em breve.