Open House Lisboa. Dois dias a explorar as histórias dos edifícios da capital
A galeria subterrânea do Loreto, os gasómetros da Matinha e o centro Ismaili são apenas alguns dos lugares menos comuns que podem ser visitados na nova edição do certame, entre 13 e 14 de maio.

Onde estavam os edifícios antes de serem construídos? E para onde vão quando são abandonados? Estas são algumas das questões exploradas na nova edição do Open House Lisboa, que decorre entre 13 e 14 de maio organizada este ano pelo coletivo Embaixada.
Com o tema "Matérias do Tempo", a iniciativa propõe uma visão renovada pelo design e arquiteturas locais, muitas vezes privadas, enquanto entidades vivas com um prólogo e uma conclusão, quais obras literárias. Assim, o programa leva-nos a descobrir mais a fundo as diferentes fases de vida da capital - do nascimento ao renascimento - categorizadas aqui como o Vazio (quando ainda nada foi construído), em Construção, o Edifício (habitado) e a Ruína (em desuso).


Dos 73 locais abertos ao público destacam-se o Quarteirão de Entrecampos ou o Vale de Alcântara (o Vazio); o Hub Criativo do Beato - Oficinas de Manutenção Militar, ainda em construção; edifícios em uso como escolas, palácios, ateliers ou casas privadas; ou as ruínas no Núcleo Arqueológico do Castelo de São Jorge."Não existe maior sustentabilidade do que a renovação cíclica do uso que damos à arquitetura que habitamos coletivamente ao longo de séculos", afirma Cristina Mendonça, ao leme do atelier Embaixada, em comunicado de imprensa.

Além das visitas (livres ou guiadas), o Open House Lisboa conta também com quatro percursos urbanos acompanhados pela cidade e um novo passeio sonoro: "O Movimento Parado do Jardim das Amoreiras", narrado pela jornalista e autora Anabela Mota Ribeiro, que conta a história desta praça lisboeta. Há ainda um circuito noturno em parceria com a Noite Europeia dos Museus, a 13 de maio, com passagem pelo Palácio Nacional da Ajuda, o Museu Nacional dos Coches, o LX Factory e o Largo Residências - Quartel de Santa Bárbara, entre outros destinos.

Os mais novos terão igual direito a diversão - há cinco atividades pensadas para as crianças que tenham entre 6 e 12 anos - bem como para os visitantes com certas características físicas ou mentais. Numa ótica de inclusão, o programa oferece duas visitas sensoriais adaptadas a pessoas cegas, com baixa visão ou com deficiência cognitiva, no Atelier-Museu Júlio Pomar (sábado, às 15h) e no Observatório de Lisboa (domingo, às 15h), e também uma visita com intérprete em língua gestual portuguesa para pessoas surdas (domingo, às 11h) no Observatório Astronómico de Lisboa.


Exposições, talks e uma maratona fotográfica completam a 12ª edição do Open House Lisboa.
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