É regra beber champanhe sem gelo? Esta edição da Moët & Chandon prova que não
Uma marca referência no mundo da champanheria, a Moët & Chandon quebrou os mitos associados ao gelo quando inventou o Ice Impérial. Hoje, é um dos preferidos entre os apreciadores do género.
Frutado e intenso, o Ice Impérial resulta de uma meticulosa assemblage de 40 a 50% de Pinot Noir, 30 a 40% de Meunier e 10 a 20% de Chardonnay, o que nos leva a identificar-lhe frutas como a goiaba, a manga, a groselha, a framboesa ou a nectarina. O Pinot Noir, colhido nas vinhas a sul de Champagne que produzem uvas mais aromáticas, confere-lhe intensidade e riqueza no paladar, que é o que lhe dá o seu sabor frutado e lhe adiciona estrutura. Por fim, o chardonnay confere-lhe uma nota de acidez e um final refrescante.
Este champanhe é ideal para beber ao fim de 18 meses de maturação inicial e três meses adicionais depois do dégorgement nas adegas da Moët & Chandon. Para conferir uma riqueza adicional ao paladar, a dosagem é medida em 45 gramas ao litro para assegurar que os sabores do champagne não se diluem no gelo.
Para ser saboreado da melhor forma, o Moët & Chandon Ice Impérial começa com um copo bem refrigerado, no qual o champagne é colocado primeiro e ao qual são adicionados três cubos de gelo. No final, pode ser adicionadas frutas a gosto, como o morango, e algumas folhas de hortelã. Tem um preço recomendado de €58,95 e está disponível em locais como El Corte Inglés, Auchan, Continente, Apolónia ou Makro.
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Para os homens, é roxo. Para as mulheres, também. Mas pode ainda ser lilás, magenta, lavanda, beringela… Este é apenas um exemplo subtil de como algo aparentemente simples pode ser entendido de formas diferentes – e dar azo a discussão. Voámos de Vénus a Marte para saber o que é que eles não conseguem perceber sobre elas. E, pelo caminho, ficámos com vontade de sussurrar: “You know nothing, Jon Snow.”