Preço dos chalets de luxo continua a subir
A edição anual do Ski Property Report mostra que o preço dos chalets de luxo aumentou 4,4% nos últimos 12 meses até junho deste ano: a maior taxa de crescimento desde 2014.
Apesar de o lado mais divertido do esqui estar relacionado com as descidas, a verdade é que este é um hobbie cheio de subidas. Por um lado, para descer, é preciso subir primeiro. Por outro, de acordo com a recém apresentada 15ª edição do Ski Property Report, da responsabilidade da imobiliária Knight Frank, o preço de um chalet de esqui de luxo aumentou 4,4% nos 12 meses até junho deste ano, com base em 24 estâncias monitorizadas. Se desconsiderarmos os anos da pandemia, esta é a maior taxa de crescimento desde 2014. No topo das mais procuradas estão três estâncias suíças: Klosters, Davos e Andermatt.
De acordo com a Knight Frank, há duas razões pelas quais os preços dos chalets não param de subir: há poucas casas no mercado e as infraestruturas melhoraram. Portanto, quem sonha em comprar um chalet nas montanhas nos próximos tempos tem de estar preparado para agir depressa. Segundo Alex Koch de Gooreynd, responsável pelos mercados suíço, austríaco e português na Knight Frank, "em St. Moritz, Verbier e Crans-Montana as vendas fora do mercado estão a aumentar e os compradores têm de preparar o financiamento e a documentação com antecedência para poderem avançar rapidamente quando uma propriedade adequada chega ao mercado."
O estudo aponta ainda duas tendências curiosas nos Alpes: as estâncias de grande altitude – como Saint Moritz, Vale d’Isère e Courchevel – e as que funcionam durante todo o ano, como Chamonix e Verbier, registaram um desempenho superior. Por um lado, os compradores preferem resorts com épocas de esqui mais longas, por razões óbvias. Por outro, dão prioridade a locais com uma oferta variada e outras atividades que não apenas o esqui, começando a optar, cada vez mais, por estâncias mais animadas durante os meses de verão.
Curiosamente, de acordo com a diretora global para o mercado residencial da Knight Frank, Kate Everett-Allen, se é verdade que a pandemia exerceu um duro golpe no mercado do esqui, com as estâncias a serem obrigadas a fechar, também é verdade que o confinamento levou muitas pessoas a sentirem "o apelo pela vida nas montanhas, com a oportunidade de se reconectarem com a natureza, e de aproveitarem para passar tempo com a família e os amigos, dando prioridade à saúde e ao bem-estar. E, tendo em conta a possibilidade, que muitas mantêm, de trabalhar à distância, vemos que isso foi muito bom para o mercado imobiliário dos Alpes."
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