Os milionários que mais enriqueceram desde que Trump é presidente
A fortuna conjunta destes cinco magnatas aumentou em 219 mil milhões de dólares desde que Donald Trump chegou à presidência. Coincidência?

Uma das premissas de Donald Trump, usadas não só em toda a sua campanha como referidas na sua tomada de posse, a 20 de janeiro de 2017, foi a de que enriqueceria os Estados Unidos. Desde então, o marcado de valores aumentou em 47%, segundo noticia a revista Forbes americana. Mas esta publicação apresenta esta estatística para chamar a atenção de outros crescimentos económicos, nomeadamente os das contas bancárias de Bernard Arnault, Jeff Bezos, Mukesh Ambani, Steve Ballmer e…. Mark Zuckerberg. Vamos a factos: a fortuna conjunta destes cinco empresários aumentou em 219 mil milhões de dólares desde que Trump assumiu a Presidência dos EUA.
O empresário francês Bernard Arnault, o atual presidente e diretor executivo da LVMH (a maior empresa de artigos de luxo do mundo), lucrou mais de 74,4 mil milhões de dólares, e tem um património líquido de 116,5 mil milhões de dólares. Em outubro passado, Arnault e Trump juntaram-se para a inauguração e uma nova Louis Vuitton no Texas. Um mês depois, a empresa de Arnault anunciou um acordo de 16,2 mil milhões de dólares para comprar a marca de jóias norte-americana Tiffany & Co. No passado dia 17 de janeiro, Arnault tornou-se (mais uma vez) na pessoa mais rica do planeta, deixando o magnata da Amazon Jeff Bezos (que recuperou a liderança três dias depois) em segundo lugar.

Quanto a Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon, tem um património líquido de 115,6 mil milhões, e lucrou 46 mil milhões desde que Trump chegou à Casa Branca. Embora Trump tenha, por várias vezes, criticado este gigante do comércio eletrónico, as ações e as receitas da empresa de Jeff têm aumentado. Os últimos dados registados, que incluem estatísticas até os primeiros nove meses de 2019, mostram que as vendas aumentaram 109% em três anos.

Por sua vez, o indiano Mukesh Ambani, o homem mais rico da Índia, também tem vistos os seus lucros a crescer: com uma fortuna líquida de 61,1 mil milhões, juntou mais de 39,2 mil milhões desde a tomada de posse do mediático presidente americano. No início da legislatura de Trump, este empresário descartou a ideia de que ter um protecionista na Casa Branca seria necessariamente mau para os negócios. Alguns meses antes, o grupo empresarial detido por Ambani, focado em negócios relacionados com petróleo e gás, lançou uma importante iniciativa de "diversificação", ao lançar um serviço de telefone 4G chamado Jio. Hoje, existem mais de 350 milhões de pessoas com este serviço subscrito (um número que ultrapassa a população dos EUA).

Depois de Steve Ballmer se ter reformado como CEO da Microsoft em 2014, o seu sucessor Satya Nadella elevou a empresa a novos níveis. As ações da tecnologia multinacional aumentaram em 181% desde a chegada de Trump à presidência dos EUA, ajudando a aumentar o património líquido de Ballmer em cerca 30,7 mil milhões. Nos últimos três anos, Nadella fez grandes aquisições: como a empresa de software GitHub, enquanto os negócios da Microsoft continuam a crescer. A Microsoft venceu a batalha com a Amazon na aquisição de um contrato de defesa de computação da "Cloud" em outubro, depois de o presidente Donald Trump intervir. O acordo pode valer até 10 mil milhões de dólares.

Por fim, o famoso fundador da rede social Facebook, Mark Zuckerberg, que entretanto já adquiriu outras redes sociais, lucrou mais de 28,9 mil milhões de doláres desde a eleição de Trump, e tem um património líquido avaliado em 82,2 mil milhões. O já elevado valor das ações do Facebook subiu em 75% desde esse dia. Quando a rede social de Mark Zuckerberg revelou os dados do seu último relatório trimestral em outubro passado, as estatísticas mostraram que as receitas aumentaram 28% e os lucros, em três meses, aumentaram 19%, para 6,1 mil milões. Note-se que em julho passado, o Facebook foi obrigado a pagar uma multa de 5 mil milhões de dólares, uma sanção aplicada pela Comissão Federal de Comércio, por violar a privacidade do consumidor - uma das maiores penalidades da história do Governo americano.

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