Se há boa resolução para o novo ano é investir em viagens cá dentro, só para conhecer as melhores cozinhas do país. Se nos perguntarem por onde começar no fine dining, respondemos sem pestanejar: Mesa de Lemos.
Se há boa resolução para o novo ano é investir em viagens cá dentro, só para conhecer as melhores cozinhas do país. Se nos perguntarem por onde começar no fine dining, respondemos sem pestanejar: Mesa de Lemos.
As coincidências não cessam: com a aproximação das Jornadas Mundiais da Juventude, há mais e mais problemas a serem resolvidos com celeridade. Depois de escondida a escultura fálica de João Cutileiro, agora varreram-se os sem-abrigo para debaixo do tapete. Os problemas ficam resolvidos? Não. Mas pelo menos ninguém os vê.
É a mesma história de sempre: uma pessoa distrai-se e o centro de Lisboa está de novo em obras. Desta vez, e reconhecendo a necessidade da intervenção, há queixas lamentos e equívocos que importa sublinhar.
O que é mais importante? Saber o que fazer com os talheres à mesa ou resistir e não mexer no telemóvel? Ou será que, hoje em dia, as regras de etiqueta já não fazem sentido?