A Bose celebra o aniversário com novos "diamantes," produtos inovadores e um estudo sobre o impacto da música nas nossas vidas.
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Quando os protestos da extrema-direita se alastraram por todo o Reino Unido, o mais famoso graffiter do mundo decidiu também reaparecer e espalhar animais pelas paredes da capital. E os britânicos ficaram a coçar a cabeça, tentando perceber o significado da mensagem.
Chamar-lhe rainha da pop seria desrespeitar Madonna e minimizar o efeito gravitacional que tem sobre mais do que uma geração: o meteoro Taylor Swift atua no Estádio da Luz, em Lisboa, e isso puxa a memória até aos gloriosos anos 90, quando os concertos de estádio chegaram a Portugal.
Os pesos e as medidas dificilmente são universais, principalmente quando se tenta pôr no mesmo plano o cidadão comum e a celebridade abastada. Do ambiente aos maus hábitos, tudo tem um ângulo ajustável à condição social.
A cantora voltou a ser o centro das atenções na mais recente edição dos Grammys, e não foi só por ter recebido um quarto galardão consecutivo. A pista está no colar...
Miley Cyrus ganhou o seu primeiro Grammy – dois, na verdade – e Phoebe Bridgers levou quatro para casa, três deles com a banda Boygenius. Mas é caso para dizer que a verdadeira estrela da noite foi o "gift bag", no valor de 36 mil dólares.
É a própria que o diz, numa canção sua já antiga. Mas Swift é muito mais do que isso. Para a hotelaria lisboeta, por exemplo, é a sucessora do Papa Francisco. Uma papisa, portanto.
Entre um passeio no espaço e um passeio por Tábua, perto de Coimbra, estas são as 24 coisas que devia fazer em 2024. Antes ou depois de assistir a uma certa final na Alemanha...