Alexandre Correia e Leonor Bettencourt Loureiro unem forças num workshop de cozinha com almoço e convívio no final.
Alexandre Correia e Leonor Bettencourt Loureiro unem forças num workshop de cozinha com almoço e convívio no final.
Percorremos, em ritmo de corrida, os mais bonitos trilhos das chamadas ilhas do Triângulo, bastantes próximas umas das outras, mas todas com encantos diferentes. Com tempo e vontade para percorrer longas distâncias, subimos e descemos por onde nenhum carro passa, apenas pelo prazer de lá chegar. Na primeira leva, vamos até São Jorge.
O pargo, dos peixes mais saborosos, tem várias espécies e outros nomes nas diferentes latitudes. O legítimo será um dos mais conhecidos.
Com um "a" no fim, porque de alemão só tem a inspiração, no dia 12 de outubro, entre Marvila e o Cabo Ruivo brinda-se à cerveja numa festa que se espalha por quatro localizações.
Esta pequena cidade do Alentejo fica a escassos 90 minutos de Lisboa e é o sítio perfeito para fugir do barulho e confusão da praia. Tem sossego, sol, boa comida e bons vinhos, que mais se pode querer? E aqui, estranhamente, a gadanha – ferramenta da morte – devolve anos de vida.
No insuspeito bairro de Arroios, o Balzac assume-se como um lugar diferente, “fora dos circuitos da noite” e com uma “clientela cada vez mais fiel”, que está a tornar o bar dos irmãos Filipe e Rui Moreira numa referência do bem beber – em qualidade e não em quantidade, esclareça-se.
Há qualquer coisa de indistinto em Menorca, mas que faz dela um lugar sem igual. Sim, são as praias e a natureza, o sossego e a comida, mas também as galerias de arte, as caminhadas, os encontros inesperados. Há uma ilha que palpita fora dos pacotes turísticos e dos guias de verão. Um lugar para onde apetece fugir e não mais voltar.
Atenção, mundo da gastronomia: trazemos notícias formidáveis. Ao contrário do que até há pouco se pensava, também o solo português dá trufas. São pretas e crescem no Oeste. Confirmámos de perto. Aqui fica o relatório detalhado da descoberta.