Não é um cenário hipotético. No dia 28 de setembro, numa fábrica abandonada no Beato, a música eletrónica ecoa nas ruínas decoradas com instalações de arte.
De 4 a 6 de outubro, a praça do MAAT transforma-se num bairro nova-iorquino dos anos 70.
Elegemos seis nomes em palcos mais pequenos, a horas estranhas e por obra e graça de artistas improváveis, sem estatuto de cabeças-de-cartaz, como aqueles em que apostamos para a edição deste ano.
Branko está de regresso com OBG, um álbum que apresentou online, a partir de locais tão inusitados como a isolada Serra da estrela ou uma Avenida da Liberdade deserta. Com isso descobriu uma nova sonoridade, mais introspetiva, que tanto pode ser celebrada na pista de dança como servir de banda sonora para a vida do dia a dia.
O artista, que é uma das referências mais promissoras na música electrónica portuguesa, antecipa um novo disco com o single Running in The Dark, que vem acompanhado de um videoclipe de Bruno Ferreira e a participação de Joana Ribeiro e Olga Roriz.
Nuno Lopes é Boxer, na novíssima série White Lines, da Netflix. O premiado ator português revela à MUST como é trabalhar numa grande produção de Netflix, fala sobre o que o cativou neste policial descomprometido, e como vê a internacionalização cada vez maior dos atores portugueses.
Chama-se O Método mas nasce do rasgo de indisciplina de um talento nato. Escutámos o mais recente trabalho de Rodrigo Leão, que se aventura agora num território mais eletrónico.