Entre um passeio no espaço e um passeio por Tábua, perto de Coimbra, estas são as 24 coisas que devia fazer em 2024. Antes ou depois de assistir a uma certa final na Alemanha...
Entre um passeio no espaço e um passeio por Tábua, perto de Coimbra, estas são as 24 coisas que devia fazer em 2024. Antes ou depois de assistir a uma certa final na Alemanha...
De desilusão em desilusão, de escândalo em escândalo, de guerra em guerra: ano após ano, renovam-se os desejos e as esperanças que o tempo e as pessoas se encarregam de ir desfazendo ao longo dos 12 meses seguintes. Já todos vimos esta história.
Governantes em apuros e treinadores de futebol a salvar o pescoço - ou como a vitória do Benfica sobre o Sporting no dérbi da capital pode servir para evocar Humberto Delgado.
O Presidente da República vai dando sinais de fadiga institucional e de incoerência cada vez mais frequentes. É normal e até compreensível, que a idade não perdoa e o desgaste acumulado pelas viagens e pelos compromissos vão deixando marca. Contudo, estamos a ver Marcelo cruzar novas fronteiras.
É, no mínimo, estranho que numa república, num país sem trono, se dê tanta atenção e tanta importância a um casamento por ele ser supostamente real. Os plebeus, contudo, não parecem ter ficado impressionados.
Que o chefe de Estado se ocupe do seu estado de saúde, todos compreendemos. O que fica mais difícil perceber é que um Presidente da República manifeste publicamente a sua apreensão relativamente às gripes hipotéticas de adolescentes com decotes.
Esta história é diferente das histórias dos antecessores de Francisco. Muito mais do que lembrar as histórias desses, a deste Papa lembra muito mais a de uma lenda do rock, por exemplo. Francisco é o grande ídolo das multidões.
Foi bom enquanto durou, mas a relação entre Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa está desgastada pelos sucessivos casos no Governo. A não-demissão de João Galamba foi o golpe mais recente.