Num período em que as vinhas ganham cores antes de perderem as folhas, um abafado para aquecer a alma e o corpo, dois tintos a norte e um clássico a sul, uma parceria franco-portuguesa e um vinho “do outro mundo”.
Num período em que as vinhas ganham cores antes de perderem as folhas, um abafado para aquecer a alma e o corpo, dois tintos a norte e um clássico a sul, uma parceria franco-portuguesa e um vinho “do outro mundo”.
No mês de férias por excelência as opções passam a ser numerosas e variadas. Um branco do Alentejo e dois do Norte, um deles feito a duas mãos. Um tradicional duriense que mistura sub-regiões e um rosé bio. A terminar um alentejano feito com cuidado.
Lima Mayer não é só uma marca de vinhos. O parque em Lisboa com o mesmo nome e o Tivoli estão associados a uma família com tradições na capital e no Alentejo. Depois de anos de uma vida agitada, Thomaz de Lima Mayer faz o que mais gosta. Recebe a família, amigos e clientes, faz vinho e percorre os 800 hectares da quinta a cavalo, sempre como se fosse a primeira vez.