Num período em que as vinhas ganham cores antes de perderem as folhas, um abafado para aquecer a alma e o corpo, dois tintos a norte e um clássico a sul, uma parceria franco-portuguesa e um vinho “do outro mundo”.
Num período em que as vinhas ganham cores antes de perderem as folhas, um abafado para aquecer a alma e o corpo, dois tintos a norte e um clássico a sul, uma parceria franco-portuguesa e um vinho “do outro mundo”.
Na última semana do mês, o lançamento de um vinho do Dão que faz corar de vergonha os “reserva” que vão saindo todos os anos. Um transmontano com um posicionamento acima do comum, dois brancos do Alentejo e Douro, um tinto de Mértola e um espumante dos verdes.
Ainda com o calor em perspetiva, os vinhos brancos e rosés continuam a estar no topo das preferências. Dos mais leves e frescos aos mais encorpados, ficam as propostas que passam por dois monovarietais Arinto de regiões distintas a Sul, dois rosés, um deles “versão francesa” e dois brancos, um de Monção e Melgaço e outro com o carimbo transmontano.