Não obedecer à “regra” das castas portuguesas ou do seu território, é uma opção de muitos produtores e enólogos e igualmente legítima. Dois tintos e um branco regionais, e um verde e um transmontano, ambos DOC. A fechar um “Caracol” de Porto Santo.
Não obedecer à “regra” das castas portuguesas ou do seu território, é uma opção de muitos produtores e enólogos e igualmente legítima. Dois tintos e um branco regionais, e um verde e um transmontano, ambos DOC. A fechar um “Caracol” de Porto Santo.
Rui Virgínia não é apenas mais um produtor de vinho. Ajudou a pôr o Algarve no mapa dos vinhos com a marca Barranco Longo, mais conhecida pelos rosés e brancos. Primeiro foram as laranjas, mas um desafio de amigos ditou-lhe o caminho para as vinhas.
Numa altura em que se fazem promessas e se pensa no futuro, a frase de Benjamim Franklin vem a calhar: “Toma conselhos com o vinho, mas toma decisões com a água”. Para a primeira parte, as propostas são dois tintos e um branco do Douro e do Alentejo, dois brancos bem díspares e um tinto.