António Costa Boal lançou os seus primeiros vinhos alentejanos, depois de anos a produzir em Trás-os-Montes e no Douro. Mas o crescimento não é um assunto encerrado.
António Costa Boal lançou os seus primeiros vinhos alentejanos, depois de anos a produzir em Trás-os-Montes e no Douro. Mas o crescimento não é um assunto encerrado.
Nesta época festiva, a seleção de bebidas à mesa faz toda a diferença. Entre tintos, brancos, espumantes, champanhes, Portos e até aguardentes e whiskies, descubra as opções que prometem tornar as suas celebrações memoráveis.
Entre os milhares de referências, tipos de vinho, castas, origens, abordagens, preços, nacionalidades e outros atributos, uma seleção é sempre ingrata. Ficam as sugestões de alguns vinhos conotados com comemorações e celebrações. Dois champanhes e um espumante, três tintos, um branco e um Porto para acalentar o espírito
Brancos ou tintos, espumantes e rosés, com uma acidez refrescante para dar outra alegria aos dias quentes de verão. Para todas as carteiras e (quase) todos os gostos.
Neste mês em que as plantas começam a rebentar - vides incluídas - há ainda quem faça a poda em verde, ou seja, antes da floração. Ideias para beber e celebrar a chegada da primavera.
São os únicos que precisa de ter na garrafeira. Topos de gama para acompanhar todas as refeições, durante todo o ano.
Num mês em que a expressão das vinhas começa a ser mais evidente, a “aliança” de um português e de um austríaco, um espumante democrático, uma homenagem a uma casta mal-amada e uma estreia duriense.
Foi uma imposição do imperador romano César Augusto que um dos dias de fevereiro passasse para agosto porque antes o mês tinha 29 dias (30 nos anos bissextos). Enfim, é empo suficiente para provar três tintos do Douro, Dão e Alentejo, um champanhe clássico, um Porto de Favaios e um branco de Monção e Melgaço.