Se a estética do espião mais famoso do mundo fosse realidade, o mais provável é que o MI6 levasse o governo de Sua Majestade à falência. Mas, desde quando é que uma coisa precisa de ser real para ser apreciada?
Se a estética do espião mais famoso do mundo fosse realidade, o mais provável é que o MI6 levasse o governo de Sua Majestade à falência. Mas, desde quando é que uma coisa precisa de ser real para ser apreciada?
Não é bem isso. É mais uma segunda vida para o construtor que já foi inglês, mas mudou de bandeira, e que agora é uma marca chinesa fabricante de viaturas elétricas.
Esteve detido, dormiu na rua, lavou pratos e vendeu roupa em segunda mão. Hoje é dono de um dos restaurantes mais famosos da Suíça. Está de regresso.
Janeiro, o mês mais comprido e sombrio do ano, traz-nos um presente: a estreia do filme Ferrari. O drama biográfico conta a história da quase falência do império automóvel, da morte do filho de Enzo e da desastrosa corrida Mille Miglia de 1957. Imperdível, mesmo para quem não gosta de carros.
Incompatibilizado com o Commendatore Ferrari, um industrial de tratores decidiu fundar a sua própria marca de automóveis desportivos de luxo. Em 1963, há 60 anos, nascia a Lamborghini.
O produtor da casa Reynolds, existente há mais de 200 anos, tem histórias para contar desde que o seu tetravô chegou ao Porto no início do século XIX. Uma narrativa que passa por Inglaterra, Espanha, Nova Zelândia e Portugal. Mas a palavra certa para Julian Cuellar Reynolds é: raiano.
São mais comuns do que pensa e podem levá-lo à falência.
Na segunda parte do texto sobre a corrida ao espaço dos dois empresários, o The Times analisa as verdadeiras implicações e intenções de Musk e Bezzos e a sua verdadeira obsessão por filmes de ficção científica.