Agora que o Europeu de Futebol está pronto para arrancar na Alemanha, celebremos os 20 anos do Euro 2004. Foi um festival de sonhos e de desilusões que virou o País do avesso e que ainda hoje perdura na memória coletiva.
Agora que o Europeu de Futebol está pronto para arrancar na Alemanha, celebremos os 20 anos do Euro 2004. Foi um festival de sonhos e de desilusões que virou o País do avesso e que ainda hoje perdura na memória coletiva.
O tempo das calculadoras já lá vai. Quem viu Portugal jogar as fases de apuramento para Mundiais e Europeus nos anos 90, sabe bem do que se trata: faltava sempre um golo, havia sempre um azar, calhava sempre mal um sorteio, um malandro de um árbitro. Hoje não é assim: Portugal tem, talvez, a mais poderosa seleção da Europa.
Já toda a gente viu este filme, em 2012-2013: o Benfica ia obviamente ser campeão, só que não foi. O Porto, que estava morto e enterrado, acabou a festejar na cara dos inimigos. Será que a história se repete?
Com a derrota da França na final do Mundial do Catar, Lionel Messi colocou um ponto final na maior especulação da última década. Pelé, Maradona e Cristiano Ronaldo são agora meros subalternos do homem que se coroou o melhor da História do futebol, um semideus acima dos meros mortais. Ele é o melhor, o GOAT, o inigualável, o melhor futebolista de todos os tempos.
Roman Abramovich aceitou vender o Chelsea e já fez saber que vai doar os rendimentos líquidos que obtiver às vítimas da guerra na Ucrânia, bem como anular um empréstimo pessoal que fez ao clube de mais de 1,5 mil milhões de libras esterlinas (1,8 mil milhões de euros).
Do erro do regresso à casa onde fora feliz à última tentação de rumar ao Flamengo, estes são os sete acontecimentos que levaram à demissão de Jorge Jesus do Benfica.
O sistema de distribuição das receitas da UEFA parece render cada vez mais aos participantes.