Esteve detido, dormiu na rua, lavou pratos e vendeu roupa em segunda mão. Hoje é dono de um dos restaurantes mais famosos da Suíça. Está de regresso.
Esteve detido, dormiu na rua, lavou pratos e vendeu roupa em segunda mão. Hoje é dono de um dos restaurantes mais famosos da Suíça. Está de regresso.
Edith Head é a mulher que teve mais nomeações para o Óscar e que arrebatou o maior número de estatuetas douradas. Relembramos a mulher feia e mal vestida que criou cerca de 500 guarda-roupas, ao longo de 57 anos. Mas o verdadeiro talento da costume designer era mentir, manipular e ficar com os louros da equipa. Teve azar. Recordamos este texto de 2019 na contagem decrescente para os Óscares deste domingo, 12.
Três golos, o primeiro hat-trick do Catar 2022, uma assistência, e temos ponta-de-lança. Gonçalo Ramos, a substituir Cristiano Ronaldo, foi o herói de uma eliminatória em que tudo correu de forma perfeita. Portugal goleou a Suíça por 6-1 e está nos “quartos”.
A seleção nacional estreia-se hoje, frente ao Gana, no Mundial mais polémico de que há memória, sob temperaturas do deserto e com polémicas dentro e fora de campo.
Do Lavradio para França e de volta à Luz, a carreira de Fernando Chalana, o “pequeno genial”, o “Chalanix” de Bordéus, bigode farto, corpo franzino, foi maior do que o seu tamanho. Deixou-nos aos 63 anos, precocemente, porque morre cedo aquele a quem os deuses amam. O velório decorrerá entre as 19 e as 22 horas desta quinta-feira na Basílica da Estrela, em Lisboa.
Teve uma das mais curtas carreiras da indústria: dois anos de produção, menos de 9000 exemplares. Mas a 7ª Arte trouxe-lhe a glória eterna. Só precisou de acelerar até aos 142 km/h e apanhar um raio de 1.21 gigawatts para entrar na História do Automóvel.
O filme, de Mónica Franco, será exibido no Teatro Rivoli no dia 21 de novembro. Veja o trailer.
Tudo mudou no “desporto-rei”: a dependência da Televisão, o estatuto dos jogadores, e, até, dos presidentes de clubes, a febre da “clubite”, os dinheiros envolvidos, os fenómenos paralelos ao jogo. O “maior espectáculo do mundo” tornou-se indústria. No melhor e no pior. Recordamos o texto publicado na edição de maio de 2018 da MUST.