Há precisamente 50 anos, o Salão Automóvel de Paris abria portas com várias novidades mundiais. Uma delas era o Citroën CX, o substituto do mítico DS.
Há precisamente 50 anos, o Salão Automóvel de Paris abria portas com várias novidades mundiais. Uma delas era o Citroën CX, o substituto do mítico DS.
É, para muito boa gente, “o” Porsche 911. Por maioria de razão, também é, para essa muito boa gente, “o” Porsche, ponto final. Há 50 anos, nascia o 911 Turbo.
Há 90 anos, a Citroën revolucionava a indústria. Já o tinha feito antes e voltaria a fazê-lo depois, é um costume de que a marca não se livra. O modelo 7 CV, de tração dianteira, mudou o Automóvel e transformou-o naquilo que ainda hoje é.
A 12 de setembro de 1963, a Porsche apresentava no Salão de Frankfurt o 911 (ex-901, já lá iremos), um dos mais importantes modelos da história do Automóvel. Fez, no início desta semana, 60 anos.
Incompatibilizado com o Commendatore Ferrari, um industrial de tratores decidiu fundar a sua própria marca de automóveis desportivos de luxo. Em 1963, há 60 anos, nascia a Lamborghini.
Lançado em inícios de 1983, o Fiat Uno assegurou a transição entre o histórico 127 e o (ainda) atual Punto. Foi Carro do Ano em 1984, manteve-se no mercado europeu até 1995 e em produção no Brasil até 2014, e dele foram produzidas quase nove milhões de unidades.
Há 68 anos, este foi o primeiro kei car produzido em série e o primeiro carro japonês com motor e tração à frente. Na reconstrução pós-II Guerra Mundial, a Suzuki inovava e dava o pontapé de saída para o milagre automóvel (e económico) do Japão.
Com os preços dos combustíveis de pernas para o ar – gasóleo mais caro que gasolina – a Mazda respondeu a esta pergunta "shakespeareana". Vejamos o que nos diz o teste a este CX-5 2.0, um gasolina que se comporta (quase) como um diesel.