Ou então escondam o “pirilau” de João Cutileiro enquanto as Jornadas Mundiais passam por Lisboa. A Câmara Municipal diz que é tudo coincidência, é uma questão de obras muito necessárias.
Ou então escondam o “pirilau” de João Cutileiro enquanto as Jornadas Mundiais passam por Lisboa. A Câmara Municipal diz que é tudo coincidência, é uma questão de obras muito necessárias.
O produtor da casa Reynolds, existente há mais de 200 anos, tem histórias para contar desde que o seu tetravô chegou ao Porto no início do século XIX. Uma narrativa que passa por Inglaterra, Espanha, Nova Zelândia e Portugal. Mas a palavra certa para Julian Cuellar Reynolds é: raiano.
As convulsões europeias do século XVII empurraram a família van Zeller para Portugal em 1620. Durante séculos, as casas burguesas do Porto e as quintas no Douro cruzaram famílias e nacionalidades. A história ainda vai a meio.
O título é propositadamente provocador, mas há vinhos que nós, portugueses, devíamos mesmo conhecer. É o caso deste Termanthia, um Duero sobre o qual já disseram que “valia pena vender a alma ao diabo por umas garrafas”.
Agora chegou a nossa vez de desfrutar deste grande clássico da hotelaria nacional, em plena cidade de Évora.