António Costa Boal lançou os seus primeiros vinhos alentejanos, depois de anos a produzir em Trás-os-Montes e no Douro. Mas o crescimento não é um assunto encerrado.
António Costa Boal lançou os seus primeiros vinhos alentejanos, depois de anos a produzir em Trás-os-Montes e no Douro. Mas o crescimento não é um assunto encerrado.
No final dos anos 80, o norueguês Ole Martin Siem tomou-se de amores pela paisagem do sudoeste alentejano, onde fixou os seus projetos de agricultura. Hoje, desenvolve uma marca de vinhos muito particular (Vicentino) e ainda um turismo de habitação que convida à tranquilidade.
Este mês, em cima da mesa estão dois tintos com selo DOC, um branco clássico e um espumante tinto da mesma região. Das vinhas velhas do Douro, um branco que demorou a encontrar.
A Real Companhia Velha apresentou as últimas novidades da Quinta das Carvalhas – o Vinhas Velhas, o Reserva, a Vinha do Eirol, o Tinta Francisca e um Branco – mas também deu a provar algumas preciosidades “de parcela” que nunca viram a luz do dia. A ver se é desta…
Entre a Serra do Mendro e as paisagens do Alqueva está uma pérola em bruto que se vai mostrando a quem aprecia verdadeiramente gastronomia alentejana, com referências de novas técnicas da cozinha contemporânea.
Alandroal, Borba, Estremoz, Redondo e Vila Viçosa são os municípios que, em conjunto, foram eleitos Cidade do Vinho 2025. O título serve de mote e desafio para explorar e descobrir este recanto do Alto Alentejo.
Com mais personalidade do que alguns brancos e rosés, e menos taninos e álcool do que os tintos, não é difícil perceber por que razão os palhetes e os claretes estão na moda. A Must pôs à prova 13 destes vinhos, que ainda por cima são excelentes à mesa, com comida.
A Quinta do Paral é feita de mudanças. Da nobreza abastada ao empreendedorismo europeu foram dois passos que se prolongaram dois séculos. Mantiveram-se as gentes, a paisagem rural, os produtos e a tranquilidade.