As férias na praia já lá vão, mas ainda há muito verão para aproveitar, de preferência longe de tudo e todos, como nestes desafiantes trilhos pedestres, que de norte a sul do país (ilhas incluídas) nos mostram o melhor de Portugal.
As férias na praia já lá vão, mas ainda há muito verão para aproveitar, de preferência longe de tudo e todos, como nestes desafiantes trilhos pedestres, que de norte a sul do país (ilhas incluídas) nos mostram o melhor de Portugal.
A presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) regressou ao Porto para assumir a direção do organismo que certifica e acompanha o vinho verde.
Há sugestões de norte a sul do país, além das ilhas. Uma pista? Todas envolvem comer.
Todas as razões são boas para comemorar. Religiosas, pagãs ou de outras origens, as festas regadas com vinho marcam a ligação do homem à natureza e aos seus. Um espumante histórico, um vinho de sobremesa e três durienses com alma e tradição. A sul, no Tejo, um reserva branco.
De Paredes de Coura a Mértola, Portugal tem dos trilhos mais bonitos da península, adequados a famílias com crianças, mas também aos aventureiros mais temidos, prontos a fazer mais quilómetros para ver a beleza da natureza.
Não há nada melhor que um passeio ao ar livre para curar a ressaca das festas, de preferência antes de voltar ao trabalho. Junto ao mar, embrenhados na natureza ou a admirar monumentos únicos, são muitas as opções a pouco mais de uma hora de Lisboa e do Porto.
Na última semana do mês, o lançamento de um vinho do Dão que faz corar de vergonha os “reserva” que vão saindo todos os anos. Um transmontano com um posicionamento acima do comum, dois brancos do Alentejo e Douro, um tinto de Mértola e um espumante dos verdes.
Numa altura em que as vinhas se começam a preparar para descansar, há novas colheitas e apostas recentes que passam, por exemplo, pelos Açores. Um rosé insular, um branco francês e outro de origem alemã, dois tintos a norte e um Porto com uma idade invejável.