Numa altura em que se comemora o Dia Internacional da Juventude, há sugestões de vinhos – onde a idade importa – para novos consumidores e para os mais conhecedores.
Numa altura em que se comemora o Dia Internacional da Juventude, há sugestões de vinhos – onde a idade importa – para novos consumidores e para os mais conhecedores.
Num mês tradicionalmente de descanso impõem-se propostas para os tempos mais livres. Em busca da diversidade, um clarete do Bruno Aleixo, uvas tintas que se transformaram num branco e num rosé, no Douro, um branco com mar, um verdadeiro tinto quase esquecido do Dão e dois moscatéis velhos para aficionados do futebol.
Não há como contrariar a tendência dos brancos durante o calor. Há quem beba os tintos mais frescos e muitos adequam-se, mas desta vez a seleção é apenas de castas brancas. Três “douros” distintos, um premiado do Tejo e um verde que comemora 120 anos. Um conforto para o corpo… e alma.
A comemoração dos 35 anos do Circo de Feras dos Xutos & Pontapés merece todo tipo de celebrações e o vinho é mais um brinde a uma carreira de sucesso. Um branco da Madeira e um tinto do Dão com reconhecimento internacional e ainda um reserva de montanha de Trás-os-Montes e dois brancos que vale a pena ter em casa.
A afirmação não é para qualquer um. O enólogo e académico Virgílio Loureiro, uma das vozes mais respeitadas no setor, desde 2013 que ajuda a Adega Cooperativa de Penalva do Castelo a pensar e a conceber os seus vinhos. Este ano foram lançados dois novos vinhos da Série Especial: o Encruzado branco e o Baga tinto, ambos da vindima de 2019.
Se todos já lavaram os cestos é sinal que a partir de agora há pelo menos um período com menos trabalho físico, mas igualmente desafiante com a enologia a ter que se mostrar. Os vinhos continuam a surpreender o mercado.