Dedicado ao descanso, relaxamento e reencontro interior, o primeiro da lista dos 50 melhores hotéis pela escolha dos leitores da Condé Nast Traveler situa-se à beira do Oceano Pacífico, na Califórnia.
Após deixar o cargo de Governador da Califórnia em 2011, o ator austro-americano enfrentou um impasse difícil de superar. No entanto, após uma profunda reflexão, decidiu que o seu tempo não terminava ali; ainda tinha muito por realizar. Neste livro, revela as "7 Regras para a Vida" como uma forma de ajudar aqueles que se encontram num caminho onde a luz ainda parece distante. A Must teve acesso ao excerto "Olhar para o Espelho", que pertence ao primeiro capítulo.
Usar os polegares é coisa de Neandertais. Uma startup na Califórnia desenvolveu um dispositivo que permite controlar o smartphone, computador e outros dispositivos, com a língua. O utilizador pode, assim, mandar emails, editar fotos e fazer scroll com a boca.
A narrativa do vinho Czar de Fortunato Garcia não cabe na garrafa que custa 7.500 euros. Confunde-se com a história da Ilha do Pico, com pragas, adversidades, baleeiros, caves descobertas por bolcheviques e epopeias de sobrevivência e resistência.
Com o seu toque contemporâneo, inspirado na tradição algarvia e na paisagem envolvente, o projeto oferece 11 casas espaçosas, das quais 7 estão disponíveis para venda. Cada uma destas residências deslumbra com amplas vistas para a Ria Formosa e para o Oceano Atlântico.
Pode passar despercebida a olho nu, mas está apenas camuflada no cenário. O facto de se situar num deserto, a par da piscina interior aquecida e da paisagem, torna a chamada Casa Invisível numa referência arquitetónica.
O realizador, vencedor de um Óscar, pôs no mercado a propriedade que tem na costa da Gaviota, na Califórnia, por 33 milhões de dólares. Há quem diga que as vistas se assemelham muito aos cenários de Avatar.
Não é que o resto do mundo não goste também do realizador. Como não gostar de quem realizou Tubarão, Os Salteadores da Arca Perdida, ou Apanha-me Se Puderes? A questão é que agora é o próprio a autocontemplar-se - o que é perfeitamente legítimo.
