Oito hotéis Tivoli, oito chocolates para a Páscoa
Os hotéis Tivoli celebram a quadra com uma coleção de edição limitada de chocolates feitos pelo Glee Boutique Café.
Quem não associa a Páscoa aos chocolates, provavelmente não celebra a ocasião. Mas isso não significa que não os possa nem deva comer. A cadeia de hotéis Tivoli Hotels & Resorts apresenta, por isso, uma coleção exclusiva de tabletes de chocolate, que representam a essência única de cada um dos hotéis de cinco estrelas da Tivoli na Europa. São oito sabores, produzidos pela experiente equipa do Glee Boutique Café.
"Desde o caloroso Tivoli Marina Vilamoura até o encantador Tivoli Portopiccolo, cada hotel tem a sua própria tablete de chocolate com um sabor único e uma história dedicada. Além disso, a coleção inclui ainda uma barra com design da marca Tivoli Hotels & Resorts, que incorpora elementos distintivos que refletem a elegância e o charme associados à marca", explica a cadeia, em comunicado à imprensa.
O Ruby Chocolate foi feito para o Tivoli Marina Vilamoura, em homenagem ao Glee Boutique Café. Por sua vez, o Chocolate São Tomé foi produzido a pensar no Tivoli Carvoeiro, "inspirado na proximidade mútua com a tranquilidade do oceano", e o Chocolate Arriba para Tivoli Alvor, "o clássico chocolate de leite, preferido das crianças". Juntam-se ainda o Chocolate Branco para o Tivoli Portopiccolo, "inspirado na praia de pedras brancas em frente ao resort"; o Chocolate Brasil para o Tivoli La Caleta, com "um toque e sabor mais tropical/insular"; o Chocolate Madagáscar para o Tivoli Doelen, a propósito das "especiarias da Companhia Holandesa das Índias Orientais" e por fim o Chocolate Ouro para o Tivoli Avenida Liberdade, "personificando a elegância e glamour da época dourada do seu design de interiores e decoração".
As coleções de tabletes de chocolate Tivoli estão disponíveis para venda nos hotéis e na loja online do Glee Boutique Café, com o valor de €5 por barra ou €40 a coleção completa.
Vinhos para guardar ou beber já? Especialistas respondem
Produtores, enólogos, académicos, jornalistas, responsáveis de restaurantes e garrafeiras responderam sobre o tema dos vinhos de guarda. A ideia foi saber o que são vinhos para envelhecer, os mais adequados, como se fazem no terreno e nas adegas.
O grande vinho do Douro que escapou aos críticos
Antónia Adelaide Ferreira é um vinho de edição limitada, lançado pela maior empresa de vinhos do país, a Sogrape. Como passou ao lado da maioria dos críticos não se percebe, mas ainda bem que assim foi…
O emblemático guia gastronómico volta a Portugal, agora em versão digital, menos elitista e mais próximo de todos. Vai distribuir “Soís” (um, dois ou três) aos restaurantes e prestigiar o melhor da cozinha portuguesa.
No Convento do Beato, em Lisboa, premiou-se o talento nacional no que respeita à gastronomia, ao mesmo tempo que se assinalou o empoderamento feminino, com o cocktail e um jantar de gala exclusivamente criado por quatro chefs portuguesas: Justa Nobre, Ana Moura, Marlene Vieira e Sara Soares.
O dia 9 de outubro fica registado no calendário dos enófilos: foi nesse dia que as garrafas de Pêra Manca 2018 viram a luz do dia depois de anos na escuridão. Esta é apenas a 17.ª edição do vinho mais exclusivo da Fundação Eugénio de Almeida.
Alexandre Silva, chef residente do Emme, vai ao Ó Balcão, em Santarém, buscar o chef Rodrigo Castelo para uma noite muito especial onde o conceito "surf and turf" ganha uma nova interpretação.