De Patek Philippe a Jaeger-LeCoultre. Os relógios de luxo que Isabel II usava
Fosse qual fosse a marca, tinham todos um elo em comum: eram minimalistas, finos e delicados. A prova de que a rainha tinha bom gosto até nos acessórios.

Pequenos modelos que não rivalizaram em nada com outros adereços mais extravagantes como as joias reais ou as tiaras, inclusive nas ocasiões mais formais. O que marcava o seu gosto pessoal quanto aos relógios eram o formato fino e delicado, pequeno, quase sempre ouro amarelo, o seu tom preferido.


Outra das marcas de que a rainha era fã era Patek Philippe, a marca de Geneve que fez vários relógios por medida para a rainha. Entre eles o modelo 4975/1G Ellipse, com uma bracelete de pérolas e uma série de diamantes, feito em 2012, e exibido em Londres em 2015, por empréstimo da própria rainha.

Além deste, ainda da marca, há outro modelo que sobressai: o Golden Ellipse 4975, com um marcador azul marcante, bracelete em malha e 30 diamantes na luneta (bem como nos marcadores de horas). Este modelo tem uma particularidade: o seu desenho foi inspirado pelo antigo princípio da proporção divina de 1/1,6181 descoberta pelos matemáticos gregos, o que resultou num modelo muito delicado e artístico.

Durante os seus últimos anos, Isabel II usou muito um modelo da mesma marca, o Calatrava, em malha milanesa dourada, muito elegante.

Por fim, em 1992, a rainha fez um retrato oficial com um Omega Ladymatic de 20mm de ouro 14k com um mostrador de cor creme. Este Omega foi creditado por ter introduzido o primeiro relógio de pulso automático para senhoras e a rainha usou-o em várias ocasiões ao longo da sua vida.

O dia em que a rainha pediu um Mateus Rosé no Savoy
O Mateus Rosé celebra 80 anos com uma enorme quantidade de fãs, entre políticos, astronautas, estrelas de rock e a própria Isabel II, que subiu ao trono uma década depois do nosso Mateus ter sido lançado, em 1942.
Terzihan. Joalharia de luxo vinda de Istambul
Com uma boutique na Avenida da Liberdade, a marca turca está em Portugal desde 2013. Feitas com diamantes e pedras preciosas, as peças reluzem a metros de distância, e brilham pela sua criatividade: em tons vibrantes e com designs delicados, são verdadeiros objetos de desejo.
A enigmática história de um diamante da coroa inglesa
O Koh-i-Noor foi dado à rainha Vitória em meados do século XVIII. Hoje, continua a ser uma das joias mais controversas da coroa britânica, tanto pela sua maldição, como pela forma como foi obtida.
No berço da alta relojoaria suíça, viagem pelos segredos da Jaeger-Le Coultre
É aqui, em Le Sentier, terra da Jaeger-Le Coultre, que realmente se percebe tudo o que está por detrás de um grande relógio. E ficámos cheios de vontade de ter um também…
10 relógios para dizer ao seu pai o quanto gosta dele
O Dia do Pai está a chegar e não há melhor presente do que um bom relógio. Até porque, com sorte, ainda o herda de volta.
Pontualidade britânica. Os relógios da família real
Uma análise visual aos pulsos da família real britânica.
Novo Reverso celebra Ano do Dragão
Para quem gosta de relógios – relógios a sério, daqueles que é preciso dar corda e que têm como que um coração a bater dentro da caixa –as edições especiais dos Reversos da Jaeger-LeCoultre nunca desiludem. O Reverso Tribute Enamel Dragon não é excepção.
No primeiro dia da Watches and Wonders, o grande salão de alta relojoaria de Genebra, a Vacheron Constantin surpreendeu os visitantes com o relógio de pulso mais complicado de sempre. Uma maravilha da técnica e miniaturização que deixou meio mundo de queixo caído.
No mundo da escrita, há canetas que vão além da simples funcionalidade – são símbolos de qualidade, conforto e sofisticação. Embora não sejam edições limitadas, destacam-se pelo design, materiais premium e desempenho excecional.
As complicações astronómicas estão entre as mais complexas, exigentes e maravilhosas funções de um relógio. Ligam-nos diretamente aos esforços dos nossos antepassados para dominar o tempo, mas agora num mecanismo que cabe no pulso.
O novo MoonSwatch 1965 presta homenagem ao Speedmaster que em 1965 – faz exatamente 60 anos no próximo dia 1 de março – foi selecionado pela NASA, depois de testes muitíssimo exigentes, como o melhor relógio para participar nas missões da agência espacial.