Silenseas. O maior veleiro do mundo será amigo do ambiente
O luxuoso navio de 220 metros de comprimento terá mais do que uma piscina, vários restaurantes e capacidade para ser a "casa flutuante" de 120 passageiros.
O livro do Guinness terá em breve mais um recorde nas suas páginas no que toca à construção naval. Espera-se que o maior veleiro do mundo, encomendado pelo grupo hoteleiro Accor à empresa de construção Chantiers de l'Atlantique, esteja em alto mar já em 2026. O design do Silenseas, como foi batizado, baseia-se na tecnologia de navegação à vela que a Chantiers de l'Atlantique tem vindo a desenvolver desde 2018. O veleiro de 220 metros de comprimento conta com três velas de fibra de carbono (tecnologia SolidSail), um material leve e resistente, cada uma com uma extensão de 1500 metros quadrados e com a possibilidade de serem dobradas.
O sistema de propulsão híbrido - energia eólica e motor a gás natural liquefeito (GNL) - tornará o Silenseas um modelo de referência no que toca à sustentabilidade, afirma Laurent Castaing, diretor executivo da Chantiers de l'Atlantique, na página de apresentação do navio. A ideia é que seja poupado cerca de 30 a 40% de combustível graças ao sistema de navegação.
Ver esta publicação no Instagram
O luxuoso barco será composto por 54 cabines de cerca de 70 metros quadrados, uma suíte presidencial de 1,415 metros quadrados com terraço privado, duas piscinas e dois restaurantes, sem esquecer um anfiteatro para espetáculos e os tratamentos de spa. Tanto a planta como a decoração interior serão da autoria do arquiteto Maxime d'Angeac. O navio terá capacidade para transportar até 120 passageiros.
Embarcámos no Costa Fascinosa - sem sair de Lisboa
Das tendências do turismo de cruzeiros aos nómadas digitais e Elon Musk; dos menus Michelin a um complexo plano de sustentabilidade – o dia foi longo.
O primeiro jantar às cegas Beyond Vision chega ao Blind, no Porto, já no dia 23 de novembro.
"El Ruso", como era conhecido este criminoso violento nascido na Argentina, estava preso por assalto a bancos e joalharias, mas no seu país de origem sequestrava jovens de famílias ricas, exigia resgates e, por vezes, assassinava-os mesmo depois de ter recebido o dinheiro. Fugiu da cadeia e está a monte.
Aquela palavra de que ninguém gosta anda de novo nas bocas do mundo: crise. Nas bocas e nas barrigas, porque esta não é uma qualquer, é a crise da restauração. E o encerramento de dois eminentes restaurantes de Lisboa deu origem a um debate tão interessante quanto urgente. Conversa com Leopoldo Calhau, Vítor Adão e Hugo Brito.
Com uma seleção cuidada de peças de renome, torna-se um ponto de referência na cidade de Lisboa para amantes de interiores, combinando estilo e funcionalidade com um toque de exclusividade.